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Gasto do brasileiro no Réveillon chega a R$ 380 por consumidor

O gasto do brasileiro no Réveillon deve atingir R$ 380 por pessoa, segundo CNDL e SPC Brasil, impulsionando varejo, serviços e consumo de fim de ano.
Consumidores celebram o Réveillon com fogos e confraternização
Brasileiros comemoram a virada do ano, período marcado por aumento do consumo em serviços e lazer

O gasto do brasileiro no Réveillon deve alcançar, em média, R$ 380 por consumidor nas comemorações deste fim de ano, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, com coleta realizada entre 15 e 23 de outubro de 2025.

Além das despesas ligadas ao lazer, o estudo aponta forte presença do varejo tradicional. Entre os consumidores que vão comemorar a data, 55% pretendem comprar roupas, calçados ou acessórios para a passagem do ano. O desembolso médio com vestuário está estimado em R$ 261, reforçando o peso do consumo sazonal sobre lojas físicas e digitais.

Gasto do brasileiro no Réveillon pressiona varejo e serviços

Outro ponto relevante do levantamento é a contratação de serviços. Cerca de 28% dos entrevistados afirmaram que pretendem gastar com beleza e estética, como cabelo e maquiagem. Esse comportamento amplia a demanda por serviços pessoais, especialmente em grandes centros urbanos, onde a oferta é mais concentrada no fim de dezembro.

A pesquisa também detalha preferências simbólicas associadas à data. Entre os entrevistados, 41% planejam usar roupas brancas na virada, enquanto 13% escolheram lilás, 7% amarelo e 6% preto. Embora simbólicas, essas escolhas influenciam estoques e estratégias do comércio de moda no período.

Hábitos de celebração e padrões de consumo

Em relação ao local da comemoração, 32% dos consumidores afirmaram que passarão o Réveillon em casa. Outros 12% vão celebrar na casa de parentes, enquanto 9% pretendem viajar. Igrejas e casas de amigos concentram, cada uma, 9% das respostas, indicando um perfil de celebração mais distribuído.

O levantamento mostra ainda que 40% dos entrevistados pretendem fazer simpatias de Ano Novo. Entre os objetivos mais citados estão ganhar mais dinheiro (19%), pagar dívidas (9%), comprar um carro (8%) e adquirir uma casa (7%). Esses dados ajudam a explicar a associação entre consumo e expectativas financeiras para o ano seguinte.

Despesa média na virada revela prioridades financeiras

Segundo o presidente da CNDL, José César da Costa, o consumo precisa ser acompanhado de organização financeira. Ele afirma que celebrar o Ano Novo não deve resultar em dificuldades no início de janeiro, defendendo controle das contas e planejamento.

A pesquisa ouviu consumidores das 27 capitais brasileiras, homens e mulheres com 18 anos ou mais, de todas as classes econômicas. A margem de erro varia entre 3,6 e 4,0 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

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