Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Agronegócio brasileiro e tarifa chinesa: cota limita exportações de carne

O agronegócio brasileiro e tarifa chinesa entram em nova etapa com cota de exportação e risco de sobretaxa de 55% sobre a carne bovina a partir de 2026.
carne bovina brasileira destinada à exportação para a China
Exportações de carne bovina do Brasil entram em nova fase com mudanças nas regras comerciais chinesas.

O agronegócio brasileiro e a tarifa chinesa passaram a ocupar o centro das discussões comerciais após Pequim definir salvaguardas para a carne bovina, válidas a partir de 1º de janeiro de 2026. A medida impõe sobretaxa de 55% quando a cota for superada.

A China fixou para o Brasil um limite de 1,106 milhão de toneladas em 2026. Acima desse volume, a carne bovina passa a enfrentar tarifa adicional. O cálculo considera importações realizadas entre junho de 2021 e junho de 2024.

Entidades do setor avaliam que a decisão altera o acesso ao principal mercado externo da proteína brasileira. Segundo CNA e Abiec, a regra exige ajustes na cadeia produtiva, do campo ao embarque, para preservar contratos e margens.

A Abrafrigo adotou tom mais cauteloso ao analisar o cenário. A associação afirma que a sobretaxa representa risco imediato ao desempenho das exportações, sobretudo em um ambiente de custos elevados e dependência do mercado chinês.

Agronegócio brasileiro e tarifa chinesa no comércio exterior

O contexto interno da China ajuda a explicar a decisão. Desde 2023, produtores locais acumulam perdas. O aumento das importações pressionou preços, levando ao abate antecipado de matrizes para reduzir despesas.

Diante desse quadro, associações chinesas pressionaram por salvaguardas até o fim do ano. O objetivo declarado é estabilizar expectativas e proteger a renda dos pecuaristas locais, mesmo com impacto sobre fornecedores externos.

Leia também: Importação de carne bovina pela China terá tarifa de 55% para Brasil em 2026

A resposta do Brasil ao novo cenário comercial

O governo brasileiro afirma que acompanha o tema desde o anúncio das medidas. O Ministério da Agricultura reconhece a mudança, mas sustenta que o volume da cota reflete o patamar atual das exportações.

Carlos Fávaro defende que o Brasil busque absorver cotas não utilizadas por outros países. Segundo o ministro, negociações com a China em 2026 podem permitir redistribuição de volumes, citando os Estados Unidos como exemplo.

No penúltimo estágio do debate, o agronegócio brasileiro e tarifa chinesa revelam uma divergência clara. Enquanto o setor privado destaca riscos operacionais, o governo aposta em diálogo e ajuste técnico das regras.

Agro brasileiro e sobretaxa chinesa em perspectiva

No horizonte, o agronegócio brasileiro e tarifa chinesa tendem a reforçar a disputa por espaço no mercado chinês. A capacidade de adaptação logística, comercial e diplomática deve definir quem sustenta presença sem custo adicional.

LinkedIn
Acesse nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Leia Também
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado