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Bandeiras tarifárias da Aneel: 69 tarifas extras desde 2015

As bandeiras tarifárias da Aneel foram acionadas 69 vezes desde 2015, refletindo crises hídricas e custos de geração na conta de luz brasileira.
bandeiras tarifárias da Aneel na rede de transmissão de energia elétrica
Infraestrutura do setor elétrico reflete o impacto das bandeiras tarifárias da Aneel na conta de luz.

As bandeiras tarifárias da Aneel foram acionadas 69 vezes desde 2015, segundo levantamento do portal Poder360, para refletir custos reais de geração no país. O dado mostra uso recorrente do mecanismo ao longo de uma década.

Criado para sinalizar ao consumidor quando a energia fica mais cara, o sistema funciona como um semáforo. A bandeira verde indica geração favorável, enquanto amarela e vermelha acrescentam valores à conta.

Ao longo da série histórica, a bandeira verde apareceu 64 vezes, a amarela em 20 ocasiões e a vermelha, somados os patamares, em 41 registros. Em 2021, surgiu ainda a bandeira excepcional de escassez hídrica.

Custos do sistema de bandeiras da Aneel

A estrutura atual prevê cobranças que variam de R$ 1,88 a R$ 7,87 a cada 100 kWh. A bandeira amarela adiciona R$ 1,885, enquanto a vermelha patamar 1 cobra R$ 4,463.

No patamar 2, o valor sobe para R$ 7,877 por 100 kWh. Já a escassez hídrica, criada em setembro de 2021, elevou o custo em R$ 14,20 no auge da crise.

Crises hídricas

A Aneel dividiu a bandeira vermelha em dois níveis em fevereiro de 2016. A agência avaliou que cenários mais severos exigiam diferenciação clara de custos, diante do uso intenso de termelétricas.

Durante a pandemia, porém, a Aneel manteve a bandeira verde até novembro de 2020. A decisão buscou reduzir o peso da conta de luz, especialmente para consumidores de baixa renda, segundo a reguladora.

Antes de 2015, a tarifa permanecia praticamente fixa ao longo do ano. Custos extras ficavam represados e apareciam apenas em reajustes futuros, conforme entendimento técnico da agência.

Sistema de sinalização tarifária da Aneel

Ao adotar as bandeiras tarifárias da Aneel, o regulador passou a repassar custos de forma imediata. Para a agência, esse formato cria estímulos mais claros para moderação do consumo.

Com a indicação de bandeira verde para janeiro de 2026, o setor inicia o ano sem cobrança adicional. Ainda assim, a trajetória das bandeiras tarifárias da Aneel sugere que eventos climáticos seguirão pressionando o modelo.

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