A Oi lucrou R$ 1,67 bi no 1º trimestre com venda da banda larga à V.tal. Receita caiu, mas dívida líquida e despesa financeira recuaram.
Allos alcançou lucro líquido de R$ 254,67 milhões no 1º trimestre de 2025, com crescimento expressivo e vendas totais de R$ 9,1 bilhões.
Santos Brasil registra lucro líquido de R$ 198,5 mi no 1º tri de 2025, com aumento de 34,3% em relação ao ano passado.
A CVC teve prejuízo de R$ 7,4 milhões, mas cresceu 6,3% na receita, refletindo sua recuperação. Dívida e custos operacionais aumentaram.
PagBank lucra R$554 milhões no 1º trimestre e inicia nova política de distribuição de 10% do lucro líquido aos acionistas.
A JBS lucrou R$ 2,9 bi no 1T25, alta de 77%. Receita, eficiência e controle da dívida impulsionaram o resultado, com destaques para Seara e Pilgrim’s.
Nubank lucra US$ 557 milhões no 1º trimestre de 2025, impulsionado por crédito, cartões e crescimento da base de clientes no Brasil e no exterior.
Itaúsa teve lucro de R$ 3,87 bi no 1T25, com crescimento de 8%. Desempenho é impulsionado pelo Itaú Unibanco e empresas fora do setor financeiro.
A Vivo lucrou R$ 1,1 bi no trimestre, alta de 18%, puxada por internet de fibra óptica e telefonia móvel pós-paga, com 67,4 milhões de acessos.
Grupo SBF lucra R$ 67,5 milhões no 1T25; Centauro lidera alta com vendas online e físicas. Fisia recua e impacta o resultado operacional.
A Direcional Engenharia aumentou o lucro e a receita no 1º trimestre de 2025, impulsionada por lançamentos, vendas e controle de custos operacionais.
A Petrobras lucrou R$ 35,2 bi no 1º trimestre de 2025, superando expectativas, mesmo com leve queda na receita e no Ebitda ajustado.
O Banco do Brasil adiou a divulgação dos resultados do 1T25 para 15 de maio, pois a presidente Tarciana Medeiros está na China. A live com investidores foi remarcada para 16 de maio, destacando o compromisso com a transparência. Saiba mais sobre o impacto no mercado!
Correios registram prejuízo de R$ 2,59 bilhões em 2024, com alta nos custos e queda nas receitas; estatal anuncia medidas para equilibrar contas.
Lucro do BV cresce 49,6% no ano e alcança R$ 480 milhões, com foco em rentabilidade, crédito com garantia e novas iniciativas no mercado.
