O Relatório Focus do Banco Central mostrou em nesta segunda-feira (08/09) que as projeções de mercado para a inflação em 2025 ficaram em 4,85% após 14 semanas de baixa. PIB, câmbio e Selic sofreram revisões que apontam para crescimento menor e juros estáveis.
O prejuízo dos Correios no segundo trimestre chegou a R$ 2,6 bilhões, quase cinco vezes maior que em 2024. A queda nas encomendas internacionais após a taxa das blusinhas e o aumento de 74% das despesas administrativas agravaram a crise da estatal, que aposta em cortes e novos negócios para se recuperar.
O Boletim Focus trouxe a 14ª redução consecutiva da inflação, agora em 4,85% para 2025. Apesar do alívio, o relatório aponta perda de ritmo no PIB, juros em 15% e incertezas externas que devem marcar o segundo semestre da economia.
A projeção da inflação no Boletim Focus caiu para 4,86% em 2025, a 13ª redução seguida. PIB foi revisto para 2,18%, dólar projetado a R$ 5,59 e a Selic se mantém em 15%. O Tesouro Direto recuou após relatório e Treasuries nos EUA continuam em alta.
O boletim Focus do Banco Central trouxe uma notícia surpreendente: a estimativa de inflação para 2025 caiu para 4,95%, a primeira vez que fica abaixo de 5% neste ano. Essa queda, atribuída em parte ao tarifaço de Donald Trump, promete impactar a economia brasileira. Além disso, o crescimento do PIB e as previsões para a taxa Selic também foram atualizados. Quer saber mais sobre as expectativas econômicas e como isso pode afetar seu bolso? Continue lendo para entender os detalhes e as implicações dessa nova projeção!
O Ibovespa encerrou a sexta-feira praticamente estável, mas acumulou uma leve alta semanal, consolidando ganhos na Bolsa de Valores. A volatilidade do mercado financeiro foi marcada por resultados corporativos, como a impressionante performance da Marfrig, que disparou após apresentar números robustos. No entanto, o Banco do Brasil enfrentou desafios com uma queda significativa no lucro, impactando o índice. Enquanto isso, a Petrobras e a Vale também sentiram a pressão do cenário internacional. Descubra como esses fatores moldam o mercado e o que esperar para as próximas semanas!
O mercado financeiro brasileiro surpreendeu com uma reação otimista diante das tensões entre Brasil e Estados Unidos. Nesta quarta-feira, o Ibovespa subiu 0,95%, impulsionado pela isenção de tarifas americanas em setores como aeronaves e petróleo. As ações da Embraer dispararam 10,93%. O dólar comercial fechou em alta, refletindo a tensão diplomática e a decisão do Federal Reserve de manter a taxa de juros. Descubra como esses fatores moldam o cenário econômico.
A mais recente edição do Relatório Focus, publicada pelo Banco Central, revela ajustes nas previsões econômicas. Com a Selic em 15% e leve desaceleração da inflação, as expectativas para o IPCA em 2025 caíram, mas ainda estão acima da meta. O crescimento do PIB e a valorização do real também foram revisados. Descubra como essas mudanças impactam o cenário econômico e o que esperar da próxima reunião do Copom em nossa análise.
Uma investigação sobre operações de câmbio suspeitas no Brasil levantou alertas de crimes financeiros. Um investidor lucrou milhões ao comprar US$ 4 bilhões a R$ 5,46 e vender a R$ 5,60, suscitando suspeitas de especulação. A Polícia Federal investiga manipulações de mercado, podendo envolver cooperação internacional. Descubra as implicações políticas e jurídicas desse escândalo financeiro.
A operação da Polícia Federal contra Bolsonaro aumentou a incerteza política, com medidas como tornozeleira eletrônica. O mercado financeiro reage cauteloso, com dólar e Ibovespa em movimentos moderados. A carta de Trump a Bolsonaro intensifica a tensão diplomática. Analistas observam que, apesar da gravidade, o impacto no mercado é limitado, sendo evidente a necessidade de monitorar desdobramentos institucionais.
A nova projeção da inflação para 2025 caiu para 5,17%, indicando uma trajetória mais controlada. Embora acima do teto da meta, as expectativas para 2026 e 2027 foram ajustadas, sugerindo alívio no cenário inflacionário. Especialistas elogiam a credibilidade do Banco Central, criando um ambiente estável para empresas. Veja como essas mudanças podem impactar o mercado até 2028!
Moeda de 1 centavo de dólar pode deixar de ser produzida em 2026 por decisão de Trump; custo de fabricação é quase quatro vezes maior. O debate sobre o futuro do centavo levanta questões sobre eficiência fiscal, identidade cultural e evolução dos meios de pagamento.
Boletim Focus aponta queda do dólar para R$ 5,80 em 2025 e mantém projeções de inflação e juros estáveis, segundo o Banco Central. Com as projeções ajustadas, o documento se consolida como principal termômetro das expectativas econômicas, ajudando empresas, investidores e o próprio governo a calibrar decisões de médio prazo.
Plano autoriza o uso de dólares não declarados em compras e investimentos, como parte da estratégia para reaquecer a economia argentina.
Bilionário Tim Draper afirmou que o bitcoin pode substituir o dólar como principal moeda global em até 10 anos, impulsionado por fatores geopolíticos e econômicos.
