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Inflação

IPCA de agosto aponta deflação e renova expectativa por cortes de juros

A inflação oficial trouxe um alívio inesperado em agosto de 2025, com o IPCA registrando uma deflação de 0,11%, impulsionada por quedas em habitação, alimentação e transportes. No entanto, a inflação acumulada no ano ainda é de 3,15%, e os serviços continuam a enfrentar altas. Descubra como esses movimentos impactam as famílias e o que esperar nos próximos meses em um cenário econômico desafiador.

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Prévia da inflação de agosto 2025

Prévia da inflação de agosto 2025 (IPCA-15) registra queda de 0,14%, a primeira em dois anos

A prévia da inflação de agosto de 2025 trouxe uma surpresa ao mercado: uma queda de 0,14%, a primeira deflação em mais de dois anos. O que motivou essa mudança? A energia elétrica residencial, com um recuo significativo, foi o principal responsável. Apesar da deflação, o índice ainda está acima da meta do Banco Central. Economistas alertam que essa tendência pode ser temporária, citando fatores como o câmbio e o mercado de trabalho. Quer saber mais sobre as perspectivas para a inflação e os juros? Continue lendo para entender o que isso significa para a economia!

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Boletim Focus

Inflação de 2025 cai abaixo de 5% no boletim Focus do Banco Central

O boletim Focus do Banco Central trouxe uma notícia surpreendente: a estimativa de inflação para 2025 caiu para 4,95%, a primeira vez que fica abaixo de 5% neste ano. Essa queda, atribuída em parte ao tarifaço de Donald Trump, promete impactar a economia brasileira. Além disso, o crescimento do PIB e as previsões para a taxa Selic também foram atualizados. Quer saber mais sobre as expectativas econômicas e como isso pode afetar seu bolso? Continue lendo para entender os detalhes e as implicações dessa nova projeção!

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Inflação da Argentina em julho

Inflação da Argentina em julho desacelera para 1,9%

A inflação da Argentina apresentou uma desaceleração em julho, registrando 1,9%, o que marca a terceira leitura consecutiva abaixo de 2%. Apesar dessa queda, os impactos sociais e econômicos das medidas drásticas implementadas pelo governo de Javier Milei ainda geram preocupações. Cortes no setor público e a suspensão de obras têm afetado o poder de compra e gerado protestos em várias cidades. O que isso significa para o futuro econômico do país? Descubra mais sobre os desafios e as reações da população diante dessa nova realidade.

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Inflação de julho de 2025 impulsionada pela alta da energia elétrica

Inflação de julho 2025 avança para 0,26% com energia elétrica no topo

A inflação de julho de 2025 subiu para 0,26%, com a energia elétrica liderando as altas. O impacto da bandeira tarifária vermelha e os reajustes nas concessionárias pressionaram os preços, enquanto combustíveis e alimentação apresentaram quedas. Entre as capitais, São Paulo registrou a maior alta, enquanto Rio Branco teve uma queda significativa. Com perspectivas desafiadoras para agosto, a energia elétrica deve continuar a pressionar, mesmo com medidas de alívio. O Banco Central mantém a taxa Selic em 15%, focando em conter as pressões inflacionárias. Descubra mais sobre os detalhes e as implicações dessa situação econômica!

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Copom mantém Selic

Copom mantém Selic em 15% e reforça postura contra inflação e incertezas externas

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano, o maior patamar desde 2006. Essa decisão unânime marca o fim de um ciclo de altas consecutivas e reflete a preocupação com a inflação e incertezas externas, como o tarifaço dos EUA. Especialistas analisam os impactos dessa medida, destacando que, embora os juros altos encareçam o crédito, são necessários para garantir a estabilidade econômica. O que isso significa para o futuro da economia brasileira? Descubra as opiniões de especialistas e as projeções para os próximos anos.

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manutenção dos juros nos EUA

Fed mantém cautela e decide pela manutenção dos juros nos EUA

A manutenção dos juros nos EUA pelo Federal Reserve (Fed) revela uma postura cautelosa em meio a um cenário econômico incerto. Apesar da pressão do presidente Donald Trump por cortes imediatos, a taxa básica permanece entre 4,25% e 4,50% ao ano. Essa decisão impacta diretamente o Brasil, aumentando os desafios da política monetária e provocando a valorização do dólar. Com a inflação sob vigilância e a necessidade de evitar uma desaceleração, o Fed se vê em um dilema. Descubra como essas dinâmicas afetam o mercado e o futuro econômico global.

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