Oracle ultrapassa Elon Musk após disparada de 41% em suas ações, impulsionada por contratos bilionários em nuvem. A valorização elevou a fortuna de Larry Ellison para US$ 393 bilhões (R$ 2 trilhões), superando o patrimônio do fundador da Tesla e da SpaceX, conforme o índice de bilionários da Bloomberg.
Enquanto os conglomerados de luxo enfrentam quedas na bolsa, o investimento em bolsas icônicas da Hermès desafia a lógica do mercado financeiro, apresentando retornos impressionantes. Com uma rentabilidade média anual de 13,9% na última década, as bolsas Birkin e Kelly superam até mesmo o CDI e o Ibovespa. Mas quanto custa realmente investir em uma Hermès que valoriza? Descubra os preços de modelos raros, o impacto da conservação e como o mercado de revenda de luxo está se expandindo no Brasil. Você apostaria no mercado financeiro tradicional ou em bolsas de luxo?
A inteligência artificial na B3 transformou o mercado de ações, oferecendo aos investidores brasileiros acesso a informações valiosas. Com a parceria da fintech BridgeWise, a ferramenta analisa mais de 36 mil ações, democratizando o acesso a relatórios antes restritos a grandes gestoras. Agora, todos os investidores podem obter análises de qualidade e recomendações de compra e venda, facilitando decisões mais informadas. Descubra como essa inovação pode abrir novas oportunidades no mercado de capitais!
Em um dia marcante, Elon Musk, o homem mais rico do mundo, viu sua fortuna cair em US$ 34 bilhões. O que causou essa perda? Uma disputa com Donald Trump e a queda das ações da Tesla levaram investidores a vender em massa. Esse episódio abalou não apenas o patrimônio de Musk, mas também levantou questões sobre a estabilidade das empresas de tecnologia. Essa volatilidade pode impactar até os magnatas mais poderosos e o que significa para o futuro das fortunas no capitalismo moderno.
A venda da Braskem (BRKM5) não é apenas uma transação empresarial; é uma disputa que pode redefinir o futuro da maior petroquímica do Brasil. Com uma alavancagem alarmante e um consumo de caixa que ultrapassa R$ 1,4 bilhão, a empresa enfrenta uma crise financeira sem precedentes. As agências Fitch e Moody’s já rebaixaram seus ratings, alertando sobre os riscos que podem se agravar nos próximos meses. A Petrobras, com sua significativa participação, observa atentamente e pode influenciar o desfecho. Descubra como essa negociação pode impactar o setor petroquímico e o mercado como um todo.
A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) trouxe à tona a desconfiança no ambiente jurídico brasileiro, resultando em perdas significativas para os bancos do país. Com uma queda de quase R$ 42 bilhões em valor de mercado, o impacto foi sentido no Ibovespa e no câmbio. Especialistas alertam que essa situação reflete a sensibilidade do mercado à insegurança jurídica, afastando investidores e intensificando a volatilidade. Descubra como essa reviravolta pode afetar o futuro do setor financeiro e o que isso significa para a confiança no Brasil.
O Ibovespa encerrou a sexta-feira praticamente estável, mas acumulou uma leve alta semanal, consolidando ganhos na Bolsa de Valores. A volatilidade do mercado financeiro foi marcada por resultados corporativos, como a impressionante performance da Marfrig, que disparou após apresentar números robustos. No entanto, o Banco do Brasil enfrentou desafios com uma queda significativa no lucro, impactando o índice. Enquanto isso, a Petrobras e a Vale também sentiram a pressão do cenário internacional. Descubra como esses fatores moldam o mercado e o que esperar para as próximas semanas!
O resultado da Hapvida no 2T25 trouxe preocupações com uma queda acentuada de quase 70% no lucro líquido, apesar de um crescimento na receita. Com a sinistralidade em alta e margens pressionadas, o cenário levanta questões sobre a sustentabilidade do desempenho financeiro da empresa. Pedro Brandão, especialista em finanças, destaca que a situação exige atenção dos investidores, especialmente em relação à normalização das provisões para o SUS e à qualidade do crescimento comercial. Descubra os detalhes e as implicações desse resultado impactante para o setor de saúde.
O resultado Americanas 2T25 mostra um prejuízo de R$ 98 mi, ante R$ 1,85 bi em 2024. A receita sobe 24,7% e Ebitda ajustado cresce 1.216%, para R$ 329 mi. GMV total avança 15,6%, impulsionado pelo varejo físico, que registra alta de 35,7% no período
O lucro Taurus 2T25 chega a R$ 33,2 milhões, revertendo prejuízo de 2024. Receita recua 1,3%, margem bruta cresce 5,9% e resultado financeiro vira positivo. Dívida líquida sobe 77,7%, alcançando R$ 607,8 milhões em 30/06/2025, após avanço das vendas.
Lucro Porto Seguro 2T25 cresce 50,4%, somando R$ 878,1 milhões e supera projeções. Receita total atinge R$ 10 bi, alta de 12%, e ROAE chega a 24,6%. PortoBank eleva guidance de receita e PortoSaúde reduz previsão de sinistralidade, e reforça expansão
M. Dias Branco destaca-se no mercado financeiro em 2025, superando gigantes como Nestlé e Kraft Heinz com uma alta de 46,68% nas ações. Com classificação de crédito AAA da Fitch, a empresa evidencia solidez financeira e gestão eficiente. Fundada em 1953, é líder em massas e biscoitos no Brasil, operando 22 fábricas e alcançando 300 mil pontos de venda. As perspectivas para o terceiro semestre são promissoras, com expectativa de crescimento ainda maior. Saiba como a M. Dias Branco está moldando o setor!
A alta das ações da M. Dias Branco impactou o mercado, registrando um salto de 13,32% após a divulgação de resultados financeiros robustos. O balanço do segundo trimestre de 2025 mostrou geração de caixa quase dobrada, atingindo R$ 416 milhões, e EBITDA 29% acima das expectativas. Além disso, a companhia manteve sua presença no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, reforçando o compromisso com práticas ambientais e sociais. Esses fatores moldam um cenário otimista para a M. Dias Branco e sinalizam perspectivas positivas para investidores e para o mercado.
A descoberta de petróleo da BP no pré-sal da Bacia de Santos é a maior em 25 anos. A reserva pode transformar o Brasil em um centro estratégico para a petroleira, que pretende manter produção global entre 2,3 e 2,5 milhões de barris diários até 2030.
O mercado financeiro brasileiro surpreendeu com uma reação otimista diante das tensões entre Brasil e Estados Unidos. Nesta quarta-feira, o Ibovespa subiu 0,95%, impulsionado pela isenção de tarifas americanas em setores como aeronaves e petróleo. As ações da Embraer dispararam 10,93%. O dólar comercial fechou em alta, refletindo a tensão diplomática e a decisão do Federal Reserve de manter a taxa de juros. Descubra como esses fatores moldam o cenário econômico.
