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Empresas preferem aprendizes mais velhos e com maior escolaridade

Aprendiz em Fortaleza
Imagem:Reprodução

A imagem do aprendiz está mudando no Brasil: cada vez mais, as empresas estão preferindo mais velhos e com maior escolaridade. Em dez anos, o número de aprendizes menores de 18 anos contratados pelas empresas diminuiu de 65% em dezembro de 2010 para 33,5% em dezembro de 2020, segundo levantamento da Kairós Desenvolvimento Social a partir da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). 

No mesmo período, o número de aprendizes com ensino médio incompleto caiu de 66% para 43,8% e sem ensino médio, de 14,3% para 13,1%. “São os jovens que constituem o maior índice de desempregados do país, onde 31% das pessoas com idade entre 18 e 24 anos não estão trabalhando”, apontou a CEO do instituto Proa, ONG que prepara jovens em vulnerabilidade social para o mercado de trabalho, em entrevista ao LinkedIn Notícias. 

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