Outros sete nomes foram aceitos, inclusive o do atual presidente da empresa, Caio Paes de Andrade
O governo teve dois nomes vetados para compor o novo Conselho de Administração da Petrobras. O secretário executivo da Casa Civil, Jônathas de Castro, e o procurador-geral da Fazenda Nacional, Ricardo Alencar, foram recusados por unanimidade pelo Comitê de Eligibilidade (Celeg) da petroleira.
O motivo alegado para a recusa foi o conflito de interesses entre as posições ocupadas atualmente por eles no governo e a atuação que teriam na empresa.
Apesar do veto, outros sete indicados foram aceitos. Um deles é o atual presidente da empresa, Caio Paes de Andrade – o quarto desde o início da gestão atual da Presidência.
As mudanças no conselho são parte da estratégia do governo de influenciar na política de preços da Petrobras para tentar conter os reajustes nos preços da gasolina, do etanol e do diesel.










