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Com 30 milhões em dívidas, justiça defere pedido de recuperação judicial do Grupo HR da Amazônia

Foto: Ekaterina Bolovtsova/Pexels

A justiça de Manaus deferiu nesta sexta-feira (25) o pedido de recuperação judicial do Grupo HR da Amazônia, transportadora logística que atua na primeira linha do transporte rodoviário de mercadorias, mercadorias perigosas, marítimo, operador de transporte multimodal e transporte rodoviário de mudanças.

A dívida é avaliada em R$ 30 milhões e um plano de recuperação será apresentado aos credores em até 60 dias. Entre os principais estão Banco do Brasil e Safra.

No pedido à justiça, o grupo alegou que a pandemia em virtude da COVID-19 aumentou as dificuldades, também considerando a baixa do consumo das famílias e a desaceleração do setor desde 2019, principalmente porque os consumidores se voltaram ao mercado doméstico em razão do fechamento das fronteiras na pandemia.

“É uma reestruturação que estamos atuando com muito ímpeto, há muitas oportunidades, o grupo tem muitas filiais e uma capilaridade boa, fora que está localizado em uma área que está entre os que apresentam o maior crescimento econômico do país” afirma Jean Cioffi que é CEO do escritório JRCLaw, responsável pela assessoria jurídica da reestruturação em conjunto com a Quist Investimentos

“A HR tem mais de 20 anos de atuação e está com os mesmos administradores desde o início, passou por uma trajetória de sucesso e superação, só demonstra a necessidade de reestruturarmos essa empresa, da ligação dela com a cidade e com os fundadores. Recuperar uma empresa é muito mais que a própria empresa, tem todo um contexto e é nisso que estamos atuando”, comentou Douglas Duek CEO da Quist.

HR

O grupo emprega mais de 100 colaboradores e mantém uma carteira de clientes diversificada como: Gerdau, Ouroverde, Heinz e Arcelormittal e atua em Manaus, Belém-PA, Codó-MA, Goiânia-GO e São Paulo-SP. A partir de agora, os gestores atuaram de acordo com processo de recuperação judicial segundo a lei 11.101/2005 com o intuito de sair da atual fragilidade econômica, mantendo a unidade produtiva, os empregos e o pagamento de todos os credores.

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