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Conselho Familiar: afinal, por que é tão importante? – Por Cícero Rocha

Por muitas vezes, o conselho da família é o primeiro encontro no qual muitos dos membros da família, eleitos ou nomeados se reúnem para representar os interesses de todos, juntamente com a atribuição de definir os limites claros entre os interesses familiares e os empresariais.
 
Estar à frente de uma empresa é uma tarefa que exige tempo, dedicação e atenção sempre redobrada, mas quem trabalha com membros familiares têm elementos a mais para lidar. 
 
Com uma má gestão da dinâmica da família, os problemas mais comuns a virem à tona são: falta de planejamento, misturar conflitos pessoais com conflitos da empresa, falha na comunicação, regras e valores não definidos, além de pouca capacitação e experiência.

Infelizmente, é comum notar que muitas empresas familiares nascem de forma impulsiva, sem o devido cuidado com o planejamento de tudo o que virá a seguir e os primeiros passos que devem ser dados no novo negócio. 
 
O conselho familiar anda lado a lado com isso. Portanto, a execução permanente de um conselho familiar é um pilar principal para um ecossistema da família empresária.

O conselho das empresas familiares têm por finalidade vários objetivos, dentre eles: analisar, deliberar e discutir sobre assuntos pessoais e profissionais. Essas reuniões ajudam a reduzir conflitos e contribuem positivamente para a harmonia da família

Este ponto é um desafio e tanto, pois para alguns membros do conselho familiar, tais mudanças não estão muito nítidas à primeira vista. E é aí que entra um ponto importantíssimo: as diferenças de faixa etária entre os membros do conselho podem ter uma influência nisso.

Cada geração presenciou um momento de impacto e a nova geração vem presenciando uma explosão tecnológica que todos os dias altera de alguma forma o nosso cotidiano. Estes momentos de impacto moldam a nossa visão de sociedade.

A partir desta divergência, enxerga-se uma ótima oportunidade de reservar um espaço no conselho familiar para a participação das novas gerações.

Assim como eles têm muito a aprender, também possuem muitas ideias para contribuir na empresa familiar. É assim que inovamos, dando espaço a pluralidade de ideias, para nos permitir enxergar um horizonte de novas possibilidades.

*Opinião – Artigo Por Cicero Rocha, presidente do Instituto Empresariar.

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