Após quase onze meses, a fusão entre a Avianca e a Viva Air foi aprovada pelos reguladores colombianos, permitindo que a Viva Air retome seus voos interrompidos desde fevereiro de 2022.
Entretanto, a aprovação veio com condições para preservar a livre concorrência no mercado. Uma dessas condições envolve a rota internacional entre Bogotá e Buenos Aires, operada pelas duas companhias, que deverá ter os slots liberados no aeroporto colombiano e manter o esquema de baixo custo da Viva Air, além de honrar as passagens já compradas.
Outras devoluções semelhantes poderão ser aplicadas em rotas de alta demanda para evitar barreiras de acesso a Bogotá.
Declan Ryan, sócio-fundador da Viva Air, passará a integrar o conselho de administração do novo grupo resultante da fusão, mas ainda não está claro se as empresas continuarão a operar separadamente.









