Luis Adaime é fundador e CEO da Moss (Foto: Divulgação).
A climatech Moss anunciou recentemente sua adesão à Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, grupo que conta com 350 representantes de diversos setores em busca de sinergia na proteção, conservação e uso sustentável de florestas, agropecuária e adaptação às mudanças climáticas. A entrada da Moss na Coalizão reforça seu compromisso com a economia sustentável de baixo carbono e sua missão de combater a crise climática através da conservação das florestas.
Sônia Abreu, Diretora de Relações Institucionais na Moss, destaca que a adesão à Coalizão possibilita a troca de experiências e aprendizados com outras organizações e potencializa o impacto social dos projetos da empresa. Nos últimos dois anos, a Moss e seus clientes transacionaram cerca de 4 milhões de créditos de carbono, conservando aproximadamente 650 milhões de árvores na Amazônia.
Membro do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Moss intensifica sua presença nos fóruns de discussão sobre a agenda de sustentabilidade com a adesão à Coalizão. O grupo atua como espaço de proposição de políticas públicas, ações e mecanismos financeiros para o estímulo a uma economia sustentável de baixo carbono, além de ser uma excelente ferramenta de networking para a climatech.
A Coalizão tem como objetivo conciliar crescimento econômico e conservação do meio ambiente e participa ativamente de importantes fóruns globais, como as Conferências do Clima da ONU (COPs). “É convergente a visão da Moss com a da Coalizão em vários aspectos, como no caso das metas de redução das emissões brasileiras de gases de efeito estufa”, diz Luis Adaime, CEO e fundador da Moss.
A Moss contribuirá com a Coalizão através de sua expertise em projetos de originação de créditos de carbono REDD+, que premiam financeiramente países em desenvolvimento por reduzirem emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal, promovendo conservação e manejo sustentável de florestas. Essa parceria amplia o potencial de impacto positivo tanto para a Moss quanto para a Coalizão, promovendo a sustentabilidade e a preservação da biodiversidade.









