A possível greve dos roteiristas de Hollywood, sinalizada pelo sindicato WGA, não tem gerado o mesmo temor que a paralisação ocorrida em 2007. Produtores de filmes e séries para streaming e TV têm indicado que essa nova greve, agendada para 1º de maio, não provocará um impacto tão significativo quanto a anterior, em parte devido ao grande número de produções já com roteiros finalizados ou em pré-produção.
Embora projetos de longa duração para a TV, como “Grey’s Anatomy”, possam ser afetados, estúdios como Amazon, Disney, HBO e Netflix possuem uma série de projetos prontos ou prestes a serem filmados, o que minimiza o impacto da greve.
A duração da greve será o fator decisivo para os danos que ela possa causar. No entanto, com o novo regime de contrato de trabalho adotado pelas plataformas e a alta produtividade dos autores, o mercado pode estar mais preparado para enfrentar a greve antes de retomar as negociações.
