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IGP-M, índice usado em reajustes de aluguéis, apresenta queda em abril

Este projeto marca o início da expansão da startup no México, prevista para 2022.
(Foto: Pexels)

O Índice Geral de Preços–Mercado (IGP-M) registrou queda de 0,95% em abril, após variar 0,05% em março, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Com esse resultado, o índice acumula uma taxa de -0,75% no ano e de -2,17% em 12 meses. Em abril de 2022, o índice havia subido 1,41% e acumulado alta de 14,66% em 12 meses.

O IGP-M é a média aritmética ponderada de três índices de preços: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O indicador mostra de que setores vem a pressão inflacionária no país.

Em abril, o IPA, que representa a variação dos preços no atacado, caiu 1,45%, após queda de 0,12% em março, com a contribuição do subgrupo de alimentos processados, que passou de -0,96% para 0,65%.

O IPC, que mede a variação de preços para o consumidor final, variou 0,46% em abril, ante 0,66% em março, com a principal pressão vindo do grupo de transportes, que passou de 2,22% para 0,85%. Por fim, o INCC, que mede a variação de preços da construção civil, variou 0,23% em abril e 0,18% em março.

André Braz, coordenador do Ibre/FGV, destacou que os preços de commodities importantes para o setor produtivo continuam em queda, o que pode impactar nos preços ao consumidor.

O IGP-M é utilizado como referência para o reajuste de contratos de aluguel e também é usado como indexador de contratos de empresas de serviços, como educação e planos de saúde. O índice é utilizado por empresas de telefonia e de energia elétrica, respondendo parcialmente pelos reajustes tarifários desses segmentos.

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