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Mastercard planeja expansão nos fluxos de negócios e prevenção às fraudes

A Mastercard (MSCD34) registrou um volume de transações de US$ 8 trilhões em seus cartões, em meio a um contexto de taxas de juros em alta para combater a inflação em 2022. Isso equivale a um gasto médio de US$ 1.000 para cada uma das aproximadamente 8 bilhões de pessoas no mundo. No entanto, apesar de o cartão ser a base de seu negócio, a empresa norte-americana está se preparando para expandir suas atividades além disso.

Os planos da Mastercard envolvem desde pagamentos rápidos de bilhetes de metrô em Nova York até o desenvolvimento de tecnologias que sugerem opções de comida para os clientes quando visitam o McDonald’s. Além disso, a empresa busca aproveitar o potencial dos consumidores incluídos no sistema financeiro do Brasil por meio do Pix, bem como aqueles que serão beneficiados pela sua versão nos EUA, o FedNow. Essa expansão também intensificará a competição no setor.

Para alcançar o objetivo, a companhia tem buscado uma estratégia orgânica e de aquisições. Nos últimos anos, investiu mais de US$ 5 bilhões na compra de empresas e participações minoritárias em diferentes negócios. Além disso, a Mastercard possui seis hubs de tecnologia, sendo mais dois nos EUA e os demais no Canadá, na Irlanda, na Índia e na Austrália. Os hubs concentram cerca de 40% da força de trabalho global da empresa.

Em sua ambição de ir além, o grupo traçou uma estratégia baseada em três pilares: pagamentos, serviços e novas redes. Em comum, está o foco em atacar novas áreas de fluxo de negócios e reforçar a vertente de prevenção à fraude e segurança de dados. Conforme publicado pelo portal MoneyTimes, a área chamada de “serviços e soluções de valor agregado” representa cerca de 36% de suas receitas globais.

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