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Mercado Financeiro 17/08: Ibovespa 13ª queda seguida; Veja mais dados

Dólar em queda e Ibovespa em alta: veja destaques do Mercado Financeiro hoje
(Foto: David McBee no Pexels)

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), teve uma semana tensa, marcada pela 13ª queda consecutiva, encerrando esta quinta-feira (17/08) com decréscimo de 0,53%, aos 114.982,30 pontos. Em paralelo, o dólar comercial mostrou estabilidade, reduzindo apenas 0,1% e fechando o dia a R$ 4,981.

No cenário das moedas estrangeiras, a Libra registrou um modesto aumento de +0,13%, sendo cotada a R$ 6,349. O Peso Argentino, por sua vez, desvalorizou -0,1%, finalizando a R$ 0,014. Em meio ao universo das criptomoedas, o Bitcoin sofreu um baque de -7,46%, alcançando o valor de R$ 134.254,203.

Em relação às ações, PETR4.SA, VALE3.SA, ITUB4.SA e BBDC4.SA tiveram movimentações expressivas, com destaque para o avanço de +1,41% da VALE3.SA. No grupo das ações que mais valorizaram, temos CIEL3.SA e ELET3.SA, enquanto as maiores quedas foram de SMTO3.SA e VIIA3.SA.

No contexto econômico nacional, a Fundação Getulio Vargas (FGV) destacou a queda de 0,13% do IGP-10 em agosto. Enquanto isso, nos Estados Unidos, os pedidos de auxílio-desemprego chegaram a 239 mil, alinhados às expectativas.

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) confirmou um investimento de R$ 78,4 milhões na energia renovável para estados como Rio Grande do Norte e Paraíba. Em contrapartida, o Banco do Brasil chama atenção com a renegociação de dívidas no valor de R$ 850 milhões através do Programa Desenrola.

No setor varejista, o cenário atual apresenta desafios marcantes. Grandes empresas, entre elas Carrefour e Magazine Luiza, trouxeram resultados negativos no primeiro semestre, refletindo a turbulência econômica vivida.

A esfera jurídica também foi palco de decisões impactantes. O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu liminar ao banco Santander permitindo não recolher o imposto PIS sobre as receitas brutas operacionais.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, trouxe esclarecimentos sobre o parcelamento no cartão de crédito, sinalizando para a criação de “desincentivos” a modalidades mais longas.

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