A Eletrobrás deu um passo significativo em direção ao desinvestimento de suas térmicas movidas a gás, ao nomear o banco Morgan Stanley para buscar potenciais compradores para esses ativos.
A empresa de energia já havia indicado ao mercado sua intenção de desinvestir, e no mês passado anunciou que começaria a estruturar o processo de venda.
A carteira inclui as operações Mauá 3, Aparecida, Santa Cruz, Complexo Interior (que engloba Anamã, Caapiranga, Codajás e Anori), além dos direitos de reversão, em 2025, do Complexo PIEs (Cristiano Rocha, Tambaqui, Manauara, Ponta Negra e Jaraqui) e o projeto Rio Negro, conforme detalhado pela Pipeline.
Esta transação envolve cifras na casa dos bilhões de reais. A Eletrobras, após sua privatização, tem como plano se tornar um referencial em energia limpa, assim se desfazendo de fontes poluentes.
Mesmo diante de certa tensão com o governo e mudanças na liderança, a administração segue comprometida com esse plano de descarbonização, de acordo com fontes.