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6G: Carlos Lauria da Huawei destaca o futuro da conexão

Carlos Lauria, diretor da Huawei, delineia o futuro promissor do 6G e as estratégias essenciais para maximizar o potencial da próxima geração de conectividade.
Foto: Divulgação

Na fronteira da inovação tecnológica, a Huawei está pavimentando o caminho para uma revolução sensorial, com o 6G prometendo transformar a nossa percepção da Internet das Coisas (IoT), integrando inteligência e sensorialidade em sua essência. Carlos Lauria, diretor de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios da Huawei, através do LinkedIn da companhia, compartilhou insights importantes sobre o que o futuro da telecomunicação.

Em um mundo que está continuamente se adaptando e evoluindo, a Huawei se destaca como um líder em inovação, dedicando uma substancial porção de sua força de trabalho – 56% – para pesquisa e desenvolvimento. Esta equipe dedicada está focada em compreender as demandas atuais e futuras, trabalhando incansavelmente para desenvolver soluções que potencializem o uso otimizado da tecnologia emergente.

Carlos Lauria recentemente compartilhou suas previsões sobre a próxima grande onda na tecnologia de conexão: o 6G. Em suas palavras, esta próxima geração de conectividade será “baseada em inteligência”. Uma evolução da atual Internet das Coisas para uma “Inteligência das Coisas”, onde dispositivos e sensores se tornarão significativamente mais avançados e integrados com uma gama de sentidos humanos, incluindo tato e olfato.

Durante sua participação no Tech Forum Latam, em Brasília, realizado no final de 2022, Lauria destacou a urgência de abordar quatro questões críticas para garantir a transição suave para esta nova era tecnológica. Ele enfatizou a necessidade de definir padrões, coordenar entre diversas tecnologias de acesso, estabelecer políticas públicas robustas para as redes atuais, e desenvolver aplicações inovadoras que atendam às demandas flutuantes dos usuários.

O executivo também destacou a importância de antecipar aspectos cruciais para o desenvolvimento pleno do sistema. Ele apontou que é vital para fabricantes, fornecedores, governos e desenvolvedores colaborar de forma sinérgica e coordenada, especialmente com a previsão de que a velocidade da conexão aumentará dez vezes, alcançando 10 gigabits por segundo até 2025.

Contrariamente à crença popular, Lauria assegurou que as redes fixas estão longe de se tornarem obsoletas. Ele discutiu a emergência do F-5G e do FTTR (fiber-to-the-room), indicando que essas redes de fibra óptica de ultra velocidade e baixa latência continuarão a desempenhar um papel crucial em residências, escritórios e indústrias. Ao olharmos para o futuro, Lauria acredita que enquanto o 5G tem uma inclinação mais para B2B, o 6G será decididamente centrado no usuário, oferecendo uma experiência mais integrada e sensorial.

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