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EMAG discute desafios da judicialização concorrencial em seminário

EMAG sedia seminário sobre judicialização de temas concorrenciais no Brasil, com destaque para desafios e propostas. Evento ocorreu em 22 de setembro.
Vicente Bagnoli, Juliana Oliveira Domingues, Paulo Furquim de Azevedo, Marisa Santos, Paula Andrea Forgioni, Nino Toldo e Paulo Sérgio Domingues (Foto: Acom/TRF3)

A Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (Emag) sediou, em 22 de setembro, o seminário “Judicialização dos temas concorrenciais no Brasil: desafios e propostas”. O evento, realizado no auditório da escola, teve transmissão via Zoom e contou com especialistas do setor jurídico e acadêmico.

Na ocasião, marcaram presença personalidades como a presidente do TRF3, desembargadora Marisa Santos, o ministro do STJ Paulo Sérgio Domingues, a procuradora-chefe do Cade, Juliana Oliveira Domingues, e diversos professores renomados.

O diretor da Emag, desembargador Nino Toldo, iniciou o seminário destacando a importância do debate para a Justiça Federal. Durante as discussões, Paula Andrea Forgioni, professora da USP, abordou mudanças no perfil do Cade e os motivos para a judicialização. Ela observou o crescimento da interação entre o Conselho e a Justiça desde a década de 1970 e refletiu sobre os limites da atuação judicial.

Paulo Furquim de Azevedo, do Insper, abordou a revisão judicial de temas concorrenciais e a duração dos processos, enquanto o ministro Paulo Sérgio Domingues focou na complexidade desses temas e na especialização jurídica. Por outro lado, Juliana Oliveira Domingues, procuradora-geral do Cade, ponderou sobre os desafios da judicialização em tribunais e as consequências das decisões tomadas.

O seminário, que contou com o apoio do Cade e da Academic Society for Competition Law (Ascola).

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