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Estudo revela crescimento no mercado cripto no Brasil

Um estudo da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) oferece um panorama esclarecedor do mercado de criptomoedas no Brasil. De acordo com o levantamento, 49% dessas empresas surgiram entre 2020 e 2022, abrangendo o período da pandemia.
Um estudo inédito conduzido pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) trouxe à tona um retrato revelador do mercado de criptomoedas no Brasil.
Foto: Jonathan Borba/Pexels

Um estudo inédito revela crescimento no mercado cripto brasileiro. Realizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), os dados trouxeram à tona um retrato revelador do mercado de criptomoedas no Brasil. De acordo com o levantamento, 49% dessas empresas surgiram entre 2020 e 2022, período que abrange a pandemia. Por outro lado, empresas com mais de cinco anos representam 40%, enquanto aquelas fundadas em 2023 totalizam 6%.

O estudo também mostrou que 29% das empresas possuem uma holding no Brasil e cerca de 25% têm holdings no exterior. Além disso, 16% se categorizam como instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central e 10% são controladas por estrangeiros ou fundos de investimento. No entanto, 40% mantêm um controle mais simples, com pessoas naturais ou sociedades operacionais no quadro social.

A pesquisa revela que a maioria (79%) das empresas de criptomoedas no Brasil atua na intermediação, envolvendo negociação, mesa de operação, distribuição e market making. Além disso, 62% desempenham atividades relacionadas à infraestrutura, como liquidação, custódia e câmbio de criptomoedas.

O estudo também destaca que 94% das empresas do setor são brasileiras, com a maioria sendo microempresas ou empresas de pequeno porte. A maior concentração delas está em São Paulo. O mercado de criptomoedas no Brasil tem se desenvolvido notavelmente, e o diálogo entre os participantes do mercado e as autoridades regulatórias é fundamental para continuar esse crescimento de forma sustentável.

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