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Plano “Voa Brasil” deve iniciar na segunda metade de janeiro

Programa de transporte aéreo mais acessível deve ser implementado partir deste mês. Reunião sobre programa está em pauta.
Latam desiste dos aviões da Gol após reação de arrendadores
(Foto: Pexels/Tiago L BR.)

Nesta semana, uma reunião crucial entre o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está marcada para finalizar os detalhes do “Voa Brasil”. Este programa visa tornar o transporte aéreo mais acessível, oferecendo tarifas reduzidas para grupos atualmente não atendidos por essa modalidade.

De acordo com fontes ligadas ao Ministério de Portos e Aeroportos, a expectativa é que este encontro oficialize o início do programa, agendado para a segunda metade deste mês. A iniciativa permitirá que o público-alvo viaje a custos mais baixos.

O programa “Voa Brasil” beneficiará principalmente aposentados do INSS e estudantes do ProUni. As três maiores companhias aéreas do Brasil – Gol, Azul e Latam, que dominam mais de 90% do mercado doméstico – acordaram participar da iniciativa.

Essas empresas se comprometeram a disponibilizar assentos a preços inferiores ao normal. O custo das passagens para os beneficiários do programa deve ser limitado a um teto de R$ 200.

Por outro lado, o setor de aviação civil espera um compromisso do governo para discutir os preços do querosene de aviação com a Petrobras. Além disso, busca formas de diminuir a judicialização no setor.

De acordo com dados recentes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o preço médio das tarifas em setembro de 2023 era de R$ 747,66, e em agosto do ano anterior, R$ 650,78. Mais da metade dos bilhetes custava em média R$ 500, e 4,8% das passagens vendidas ultrapassavam R$ 1,5 mil.

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