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Ibovespa cai 1,38% com impacto da ata do Federal Reserve

Petrobras e Soma se destacam entre as altas do dia

B3 - Ibovespa - Petrobras
(Imagem: divulgação/Ibovespa)

O Ibovespa (IBOV) fechou em forte queda de 1,38%, a 125.653,50 pontos, nesta quarta-feira (22). A queda reflete a reação negativa dos mercados internacionais à ata do Federal Reserve, divulgada no mesmo dia.

A ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) indicou que a desinflação pode demorar mais do que o esperado. Portanto, os membros do Federal Reserve destacaram que, se necessário, podem apertar ainda mais a política monetária para controlar a inflação, mesmo com preocupações no mercado global.

 

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As projeções econômicas referentes a março ainda não mudaram de forma relevante, apresentando números mistos para a economia americana no controle da inflação.

Altas do Ibovespa

Entre as altas do dia, Soma (SOMA3) e Arezzo (ARZZ3) se destacaram, ambas com +1,34%, impulsionadas pelo processo final de fusão das empresas. Com a fusão, a empresa terá faturamento próximo de R$ 12 bilhões e mais de 2 mil lojas, o que anima o mercado.

A Yduqs (YDUQ3) também apresentou desempenho positivo, subindo 1,09% após divulgar projeções otimistas para os próximos anos. Então, o guidance previsto para os próximos cinco anos de fluxo de caixa operacional acumulado está entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões.

A Petrobras (PETR3;PETR4) subiu 1,36% para ações preferenciais e 0,94% para ordinárias, refletindo a decisão do Cade e as expectativas do mercado para a nova presidente da companhia.

Baixas do Ibovespa

No entanto, algumas empresas não tiveram o mesmo desempenho positivo. PetroRecôncavo (RECV3), 3R Petroleum (RRRP3) e Prio (PRIO3) fecharam com quedas expressivas de 4,43%, 4,62% e 3,58%, respectivamente.

Minerva (BEEF3) registrou a maior baixa do dia, com uma queda de 8,65%, após o órgão Coprodec, no Uruguai, ter barrado a venda de três unidades da Marfrig para a empresa. Assim, o impacto negativo é particularmente para as famílias de baixa renda nos Estados Unidos, que acabam se endividando e refletindo essa deterioração na economia como um todo.

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