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Rejeição ao governo Javier Milei ultrapassa os 50% pela primeira vez

Rejeição ao governo Javier Milei ultrapassa os 50% pela primeira vez desde que foi alçado à presidência da Argentina
Rejeição ao governo Javier Milei ultrapassa os 50% pela primeira vez
Reprodução/Instagram

Há quase 10 meses no cargo de presidente da Argentina, o governo de Javier Milei experimentou o primeiro revés em se tratando de medição popular. Isso porque a última pesquisa de avaliação de governo mostrou que a gestão do atual presidente teve uma reprovação que na casa dos 50% pela primeira vez desde que foi alçado ao cargo máximo do país sul-americano. Segundo dados da pesquisa da consultoria Proyeccion, as menções positivas ao governo de Milei caíram para 44,8%, ao passo que as negativas subiram para 50,7%.

“Terapia de Choque” Javier Milei cobra preço

Assim que assumiu o comando do país, Javier Milei prometeu uma “terapia de choque”, uma espécie de choque liberal no qual o governo corta gastos, inclusive aqueles vistos como de ajuda social, para controlar a hiperinflação. No entanto, passados quase 10 meses, a população começa a demonstrar descontentamento com as medidas impopulares. Ao mesmo tempo, o país está em recessão técnica. Ou seja, já são dois períodos trimestrais de contração do PIB. Isso também afetou a popularidade da administração de Javier Milei.

Pobreza atinge mais da metade da população

O desemprego na Argentina esteja baixo (na casa do dos 5%). Entretanto, o custo de vida da população continua alto em relação aos salários que se praticam no mercado. Alguns optaram por ter mais de um emprego. Mas o corte de subsídios que o governo de Javier Milei promoveu nos serviços básicos como luz e gás fez com que a população tivesse um custo maior. Até os reajustes para aposentadorias tiveram cortes. Não por acaso, o número de argentinos que passaram a viver em situação de pobreza (52,9% da população) aumentou ao longo do primeiro semestre de 2024. Desde a ascensão de Javier Milei ao Pode, cerca de 15,7 milhões de pessoas vivem estão abaixo da linha da pobreza. Os dados são do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), que vieram a público nesta quinta-feira (26/9).

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