O agronegócio brasileiro se prepara para um 2025 promissor, impulsionado por tendências do agronegócio que irão impactar a produção de grãos e carnes. Além disso, com as recentes chuvas que beneficiaram a safra, o cenário é otimista para agricultores que já iniciaram o plantio de soja e milho, fundamentais para a economia rural.
Inovações tecnológicas em alta no agronegócio em 2025
A tecnologia continuará a ser um dos principais motores do agronegócio em 2025. Com a adoção de maquinário avançado, os produtores buscam eficiência e redução de custos. O uso de drones, sensores e robótica está se tornando cada vez mais comum. Além disso, a biotecnologia é esperada para trazer melhorias, seja em produtos veterinários ou defensivos agrícolas.
Produção de carnes em alta
Em relação à pecuária, as tendências do agronegócio em 2025 incluem um aumento na produção de carne suína e de frango. Além disso, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê que a produção de carne suína atinja 545 milhões de toneladas, com o frango alcançando 15,51 milhões de toneladas. Esse crescimento é impulsionado tanto pela demanda interna quanto pela exportação.
Grãos: Liderança e expansão
O Brasil deve continuar liderando a produção mundial de soja no agronegócio em 2025, com o Paraná se mantendo entre os três maiores estados produtores. A área plantada de soja deve ultrapassar 47 milhões de hectares, com uma expectativa de aumento de 10% nas exportações. A previsão é que a safra cresça 21% em comparação com 2024.
Investimentos em agricultura familiar
Além das grandes propriedades, a agricultura familiar ganhará destaque em 2025. Com mais de R$ 372 milhões previstos para investimentos, o foco estará em fortalecer essas pequenas propriedades, promovendo o abastecimento local e a produção de orgânicos.
Sustentabilidade em primeiro lugar no agronegócio em 2025
Diante dos desafios impostos pelo aquecimento global, o agronegócio precisa se adaptar. O Plano Safra 2024/2025 reserva mais de R$ 400 bilhões para práticas sustentáveis, como a energia solar e a gestão eficiente dos recursos hídricos. Essa mudança não apenas reduzirá os efeitos das mudanças climáticas, mas também ajudará os produtores a reduzir custos e melhorar sua rentabilidade.