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BNDES conquista primeiro lugar em transparência pelo TCU

BNDES é líder em transparência pelo segundo ano no ranking do TCU, alcançando o nível diamante e reafirmando compromisso com a sociedade.
O BNDES registrou lucro de R$ 26,4 bi em 2024, com crescimento na carteira de crédito e apoio às pequenas empresas. Inadimplência caiu.
(Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) conquistou, pelo segundo ano seguido, o primeiro lugar entre as estatais federais no ranking de transparência do Tribunal de Contas da União (TCU). Com uma pontuação de 96,81%, o BNDES alcançou o nível “diamante”, a classificação mais alta. O banco destacou-se entre os portais de 53 organizações, que incluem 9 órgãos federais e 44 entidades estatais. Esse desempenho reforça o compromisso da instituição com a transparência e a prestação de contas à sociedade.

Avaliação de transparência do TCU

O TCU baseou sua avaliação no ciclo de 2023, como parte do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), que tem o objetivo de monitorar e incentivar a clareza das informações fornecidas por organizações públicas. Além do primeiro lugar entre as estatais, o BNDES também alcançou a maior média entre todas as organizações federais, com um índice de 73,48%.

BNDES tem compromisso com a transparência e a sociedade

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, comemorou a conquista, reforçando o compromisso de toda a equipe da instituição. “Mais uma vez, o BNDES é reconhecido como uma das instituições mais transparentes do país. É motivo de orgulho para todos os funcionários e funcionárias do Banco.”

Aloizio Mercadante também destacou o papel do banco como referência para a sociedade brasileira, ressaltando a importância de uma postura acessível e transparente.

A cultura de dados abertos e a cooperação são fundamentais para a atuação do BNDES. “Nossa gestão é baseada em dados abertos, diálogo e cooperação, permitindo que qualquer cidadão participe do processo democrático. Esse é um valor fundamental para o governo do presidente Lula”, completou o presidente do BNDES.

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