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Brasil Investment Forum 2024 destaca país como polo estratégico para investimentos

Com propostas de investimentos para diversas áreas, fórum destaca relevância do Brasil no mercado internacional.
Autoridades nacionais e internacionais na abertura do Brasil Investment Forum par tratar de investimentos estrangeiros no país
(Imagem: Divulgação/ApexBrasil)

O Brasil Investment Forum 2024 (BIF 2024), realizado em 28 de outubro, reforçou o Brasil como um dos destinos mais promissores para investimentos estrangeiros. O evento, promovido pela ApexBrasil, em parceria com o Governo Federal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), evidenciou a combinação de um cenário econômico favorável e recursos naturais de destaque, atraindo atenção especial para setores de tecnologia, infraestrutura e energia sustentável. Foram firmados diversos acordos e anunciados novos investimentos, consolidando o papel do Brasil como uma solução viável para os desafios globais atuais.

Perspectivas de investimento no Brasil

Durante o BIF, especialistas debateram as áreas mais promissoras para o crescimento econômico e atração de investimento estrangeiro no Brasil, com foco em matrizes energéticas, indústria, agronegócio e infraestrutura. Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, destacou a relevância de setores específicos:

“A gente tem pelo menos cinco áreas fundamentais para investimentos. Diante da transição energética, por exemplo, qual o país que tem mais oportunidades? O Brasil, claro. Já somos o 5º país a receber mais investimentos nessa área. E também há a área de infraestrutura, de portos, aeroportos e ferrovias, além da verticalização do agronegócio e nessa retomada da nova indústria brasileira”.

Sustentabilidade e o diferencial competitivo do Brasil

O potencial ambiental do Brasil foi apontado como um dos principais diferenciais do país para investimentos. Entre os painelistas, houve consenso sobre a oportunidade única de o Brasil liderar iniciativas globais em desenvolvimento sustentável e enfrentamento das mudanças climáticas. Márcio Elias Rosa, secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comentou: 

“Em matéria de transição rumo à economia verde, à economia circular, o Brasil vem tomando medidas interessantes. A Nova Indústria Brasil é um ótimo exemplo. Não é possível, nos tempos atuais, uma indústria que não seja sustentável. Por isso, na nossa Política Industrial estamos chamando de neoindustrialização e não de reindustrialização. Pois ela é nova e precisa ser necessariamente digital, sustentável, competitiva, produtiva e exportadora”.

Tecnologia e inovação como motores de parcerias estratégicas

A tecnologia também teve destaque no evento, com oportunidades crescentes para inovação, parcerias e investimentos estrangeiros. Setores de inteligência artificial e inovação verde foram identificados como áreas estratégicas. Tânia Cosentino, presidente da Microsoft Brasil, destacou o potencial do Brasil para se posicionar como um provedor global de Inteligência Artificial (IA) sustentável. Segundo ela:

“Além da infraestrutura, é preciso a criação de hubs de inteligência artificial, com pessoal qualificado para fazer a adoção dessa tecnologia, elevando o nível de conhecimento e especialização dos brasileiros. O Brasil, com sua matriz energética, não pode ser provedor só de pequenos serviços e poderá ser um provedor global de IA verde”.

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