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Marquise avança na Transnordestina com o Lote 7 no Ceará

A Transnordestina ganha força com o Lote 7 liderado pela Marquise. Trecho Quixadá-Itapiúna reforça integração e desenvolvimento no Nordeste.
Imagem do presidente Lula e do diretor da Marquise para ilustrar uma matéria sobre a Transnordestina
Renan Carvalho, diretor da Marquise Infraestrutura, e o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Imagem: divulgação Marquise)

A Transnordestina, um dos projetos mais ambiciosos de infraestrutura no Brasil, avançou com a assinatura do aditivo para o Lote 7. O trecho conecta Quixadá a Itapiúna, no Ceará, e foi oficializado em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta terça-feira (28).

O evento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da vice-governadora do Ceará, Jade Romero, e dos ministros Camilo Santana (Educação) e Rui Costa (Casa Civil). Também participaram o diretor da Marquise Infraestrutura, Renan Carvalho, o superintendente da SUDENE, Danilo Cabral, e os governadores da Paraíba e do Piauí, destacando a relevância do projeto para a logística no Nordeste.

No encontro, Renan Carvalho, diretor da Marquise Infraestrutura, destacou que a obra integrará regiões estratégicas, beneficiando a economia nacional.

Expansão e Sustentabilidade da Transnordestina

Com a inclusão do Lote 7 da Transnordestina, a Marquise Infraestrutura amplia sua atuação, somando-o aos lotes 1 a 6 já sob sua gestão no Ceará. De acordo com o Banco do Nordeste, o projeto inclui um aditivo de R$ 3,6 bilhões para financiar a implantação da ferrovia.

A Transnordestina terá 1.753 km de extensão, ligando o Porto do Pecém, no Ceará, ao município de Eliseu Martins, no Piauí. Com infraestrutura moderna, utiliza bitola mista e tecnologias avançadas, como drones para monitoramento em tempo real. Essas inovações reduziram em 33% o tempo de execução das obras e diminuíram em 90% os riscos de acidentes. Além disso, o projeto reforça o compromisso sustentável, com práticas de reaproveitamento de resíduos e preservação ambiental.

Impactos econômicos e avanços no Nordeste

A Transnordestina tem 20 milhões de metros cúbicos de terra escavada e 67 mil metros cúbicos de concreto já utilizados. Três trechos estão concluídos, incluindo a ponte sobre o Rio Jaguaribe. A obra fortalecerá a logística no Nordeste, permitindo o escoamento de produtos agrícolas e minerais para mercados internacionais. O impacto na economia será importante, gerando ganhos e aumentando a competitividade regional.

“A Transnordestina é uma obra de integração e progresso, conectando regiões estratégicas e promovendo o desenvolvimento sustentável e econômico”, disse Renan Carvalho destacando que a Transnordestina transformará o transporte no país.

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