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Ibovespa sobe 0,92% e dólar atinge recorde de R$ 6,09

Ibovespa sobe 0,92%, fechando em 124.698 pontos, enquanto o dólar atinge R$ 6,09. Investidores monitoram Selic e pacote fiscal.
Em maio, ações do Ibovespa tiveram forte volatilidade. AZZA3 liderou os ganhos e AZUL4 despencou após pedir recuperação judicial.
(Imagem: divulgação/B3)

O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, avançou 0,92%, encerrando a sessão com 124.698,04 pontos. O dólar, a moeda norte-americana atingiu R$ 6,0961, o maior fechamento nominal da história, após superar temporariamente os R$ 6,20 durante o pregão.

Desde a semana passada, o Banco Central do Brasil já injetou cerca de US$ 12,7 bilhões no mercado por meio de sete leilões à vista e operações compromissadas. A atuação mais forte no câmbio é a maior desde março de 2020, quando a pandemia pressionou a economia global.

Pacote fiscal e Selic

No cenário doméstico, os investidores acompanham a tramitação do pacote fiscal no Congresso. O presidente da Câmara, Arthur Lira, garantiu que um dos projetos deve ser votado ainda hoje (17), com outras propostas sendo analisadas nesta semana.

Paralelamente, o risco fiscal elevou as projeções para a Selic, com o mercado precificando uma alta de 1,25 ponto percentual na próxima reunião do Copom, em janeiro. Atualmente, a taxa básica de juros está em 12,25% ao ano, mas a ata da última reunião sugeriu novos aumentos em janeiro e março de 2025.

Destaques do Ibovespa

Entre as ações de maior destaque do Ibovespa, a Automob (AMOB3) subiu novamente, liderando os ganhos no segundo dia de negociações. Já Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4; PETR3) registraram alta, mesmo diante de um desempenho negativo do minério de ferro e da queda nos preços do petróleo.

Na ponta oposta, Hapvida (HAPV3) teve uma queda de 11%. A operadora de saúde foi impactada pelas novas regras de reajuste dos planos de saúde propostas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Segundo o BTG Pactual, as mudanças podem afetar o modelo de eficiência de custos da companhia.

Mercado Internacional: Federal Reserve no foco

Nos Estados Unidos, os investidores acompanharam o início da reunião do Federal Reserve (Fed), que deve definir a última decisão de política monetária do ano. A expectativa é de um corte de 25 pontos-base nos juros, levando a taxa para o intervalo entre 4,25% e 4,50%.

Além disso, os dados divulgados sobre as vendas no varejo surpreenderam positivamente, registrando um avanço de 0,7% em novembro, acima da previsão de 0,5% feita por economistas.

O índice Dow Jones registrou a nona queda consecutiva, a maior sequência negativa desde 1978.

Fechamento dos principais índices em Nova York:

  • S&P 500: -0,39%, aos 6.050,61 pontos;
  • Dow Jones: -0,61%, aos 43.449,90 pontos;
  • Nasdaq: -0,32%, aos 20.109,06 pontos.
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