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Pai de Elon Musk revela desejo do filho de comprar time de futebol inglês

Elon Musk expressou interesse na compra do Liverpool, atualmente pertencente ao Fenway Sports Group. Seu pai, Errol Musk, confirmou o desejo, destacando a conexão familiar com a cidade inglesa, onde a avó de Elon nasceu e a família tem laços históricos
Imagem de Elon Musk num fundo vermelho. Pai de Elon Musk revela desejo do filho na compra do Liverpool
(Imagem: Tesla Owners Club Bélgica/ Wikimedia Commons)

Elon Musk, um dos empresários mais influentes do mundo, demonstrou interesse na compra do Liverpool, um dos maiores clubes de futebol da Europa. A informação foi publicada pelo jornal Weekend Sport no último sábado (4) e confirmada por Errol Musk, pai do bilionário, em entrevista à Times Radio nesta terça-feira (7).

Por que Elon Muks estaria interessado na compra do Liverpool?

“Ele gostaria, sim, de comprar o Liverpool, obviamente. A avó dele nasceu lá, e temos familiares naquela região. Tivemos a sorte de conhecer vários dos Beatles porque eles cresceram com alguns membros da minha família. Então, estamos conectados ao Liverpool”, revelou Errol sobre o desejo de compra do Liverpool.

Ligação familiar com Liverpool

O interesse na compra do Liverpool tem um afeto familiar. Cora Robinson, avó de Musk, nasceu em um bairro nobre de Liverpool, em 1923. Ela deixou a Inglaterra aos 19 anos e se mudou para a África do Sul, onde se casou com Walter Musk. Durante sua infância, Elon visitou o condado inglês acompanhado de seu pai.

Nascido em Pretória, África do Sul, em 28 de junho de 1971, Musk é conhecido por sua atuação em múltiplos empreendimentos. Ele é fundador e CEO da SpaceX, diretor-executivo da Tesla, fundador da Neuralink, presidente da SolarCity e proprietário do X (antigo Twitter). Atualmente, segundo a Forbes, Musk é a pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido avaliado em US$ 425,2 bilhões. Portanto, dinheiro não seria problema na compra do Liverpool.

Porém, a compra do Liverpool não seria tão simples. O clube pertence ao Fenway Sports Group (FSG), empresa americana liderada por John Henry e Tom Werner. Em setembro de 2023, o FSG vendeu uma participação minoritária do clube para a firma de investimentos Dynasty Equity, mantendo-se, contudo, como acionista majoritário.

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