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Governo zera imposto dos alimentos importados para conter inflação

Impostos dos alimentos importados zerados.
Impostos dos alimentos importados zerados (Imagem: Canva)

OA partir desta sexta-feira (14), o governo zera imposto dos alimentos importados, o que representa uma estratégia importante para ampliar a oferta e reduzir os preços no mercado interno. A medida, aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), visa conter a inflação e beneficiar diretamente os consumidores brasileiros.

Redução de impostos para aliviar a inflação

Como parte dos esforços para controlar a alta dos preços, o governo decidiu zerar o imposto de importação de diversos produtos alimentícios. Dessa forma, espera-se um impacto positivo na economia, principalmente para as famílias que enfrentam o aumento do custo de vida. Além disso, a iniciativa pode estimular o setor de comércio e abastecimento.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, que ressaltou que a decisão foi aprovada por unanimidade. Dessa maneira, fica evidente que a medida conta com amplo apoio dentro do governo.

“Aprovamos por unanimidade a redução a zero do imposto de importação”, afirmou Alckmin. Com isso, o governo reforça seu compromisso com o controle da inflação e o alívio no bolso da população.

Quais alimentos terão imposto zerado?

Para que a isenção seja realmente eficiente, o governo elaborou uma lista com produtos essenciais ao consumo diário da população. Assim, os alimentos que terão imposto de importação zerado incluem:

  • Carnes, que são fundamentais para a alimentação diária de milhões de brasileiros;
  • Café torrado e café em grão, já que o Brasil é um dos maiores consumidores da bebida;
  • Milho, essencial para a produção de ração animal e alimentos derivados;
  • Azeite de oliva, bastante utilizado na culinária nacional;
  • Óleo de girassol, alternativa importante para o preparo de alimentos;
  • Açúcar, insumo presente em diversos produtos e na mesa dos brasileiros;
  • Massas alimentícias, que fazem parte da rotina alimentar de muitas famílias;
  • Bolachas e biscoitos, itens populares no consumo diário;
  • Sardinha, com limite de importação de até 7,5 toneladas, para manter o equilíbrio de oferta;
  • Óleo de palma, cuja cota de importação foi ampliada de 60 mil para 150 mil toneladas.

Portanto, espera-se que essa medida traga um alívio nos preços, beneficiando milhões de consumidores.

Confira, na reportagem abaixo, o que disse o Ministro de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin:

Até quando dura a redução do imposto sobre alimentos?

Embora a isenção entre em vigor imediatamente, o governo ainda não estabeleceu um prazo definitivo para o fim da medida. Dessa maneira, a redução de impostos será monitorada de perto, permitindo que novas decisões sejam tomadas conforme necessário.

Além disso, a expectativa é que a iniciativa seja reavaliada periodicamente, considerando os efeitos sobre os preços internos e o equilíbrio da oferta. Portanto, os consumidores devem acompanhar as atualizações do governo sobre possíveis prorrogações ou ajustes na política tributária.

Impactos de zerar o imposto dos alimentos para o consumidor

Com a redução dos impostos de importação, o governo pretende garantir que o abastecimento de produtos essenciais aumente de maneira significativa. Como consequência, os preços devem cair gradativamente, aliviando o orçamento das famílias. Além disso, o comércio poderá oferecer produtos mais acessíveis, estimulando o consumo e fortalecendo a economia.

Por outro lado, especialistas alertam que a medida, sozinha, pode ter impactos limitados. Para que os preços realmente se estabilizem, é fundamental que o governo adote outras políticas complementares, como o incentivo à produção nacional e o monitoramento da cadeia de abastecimento.

Ainda assim, o governo zera imposto dos alimentos como uma ação concreta para reduzir os custos e melhorar o acesso da população a produtos essenciais. Se a iniciativa atingir os resultados esperados, os consumidores poderão sentir os efeitos positivos nos supermercados e nos restaurantes ao longo dos próximos meses.

Com essa política, o governo reforça seu compromisso em buscar soluções para conter a inflação e garantir maior equilíbrio econômico. Agora, resta acompanhar os desdobramentos da medida para avaliar seus impactos no dia a dia dos brasileiros.

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