O Itaú lançou a maquininha de cartão laranjinha+, desenvolvida com base nas sugestões dos próprios clientes. O banco espera alcançar 1 milhão de unidades do novo modelo até 2027. Segundo a instituição, a maquininha de cartão laranjinha+ foi pensada para facilitar o dia a dia dos negócios, com melhorias práticas no uso e maior produtividade nas vendas.
O que muda com a nova maquininha do Itaú?
A laranjinha+ tem formato semelhante ao de um smartphone. Mais leve e ergonômica, ela oferece tela sensível ao toque, teclado físico e digital maior e iluminado, além de leitor de pagamento por aproximação (NFC) localizado na parte superior frontal.
Essas mudanças visam facilitar a operação, reduzindo erros de digitação e tornando as transações mais intuitivas. A bateria também foi aprimorada e agora pode durar até 40 horas em uso contínuo, com carregamento mais rápido.
Como a laranjinha+ pode melhorar os negócios?
“Essa maquininha é fruto de uma escuta ativa com os clientes, que participaram relatando dificuldades e expectativas“, explica Angelo Russomanno, diretor de pagamentos para pessoa jurídica do Itaú. Segundo ele, o novo modelo pode aumentar a produtividade dos negócios em até 40%.
Além das melhorias no design e na usabilidade, o equipamento conta com mais de 100 aplicativos integrados. Segundo o Itaú, isso permite que pequenos e médios empreendedores utilizem a maquininha não apenas para vendas, mas também para gestão do negócio.
Vale a pena trocar pela maquininha do Itaú?
Para muitos clientes, a resposta parece ser sim. O Itaú afirma que alguns empreendedores já estão utilizando a maquininha como ferramenta principal de gestão, sem precisar de computadores no ponto de venda. Embora o banco ainda não tenha revelado o preço da laranjinha+, sinaliza que, dependendo do tipo de contrato, não haverá custos adicionais para os clientes.








