A Méliuz compra bitcoins como parte de uma nova estratégia de tesouraria e anuncia oferta pública de ações para captar até R$ 150 milhões na B3.
A empresa, listada na bolsa brasileira sob o código Méliuz (CASH3), aprovou em março uma política inédita para investir em bitcoin como ativo de reserva. A decisão marca a transição da companhia para um modelo de tesouraria corporativa que incorpora criptomoedas como parte de uma estratégia de diversificação de portfólio.
Méliuz compra bitcoins para fortalecer a tesouraria corporativa
Com a decisão de que a Méliuz compra bitcoins, a companhia comprou 320,25 unidades da criptomoeda, com preço médio de US$ 101.703,80. Essa iniciativa aproxima a empresa do movimento global de investimento institucional em ativos digitais.
O plano inclui a oferta pública de ações com precificação prevista para 12 de junho. O lote inicial contará com 17.006.803 ações, podendo ser ampliado em até 200%, conforme a demanda de investidores, especialmente investidores qualificados.
Oferta primária pode captar R$ 150 milhões com bônus de subscrição
A Méliuz (CASH3) informou que, com base na cotação de R$ 8,82 por ação, a captação pode chegar a R$ 150 milhões. Além disso, os acionistas receberão 50,68 milhões de bônus de subscrição em 10 séries, como benefício adicional. Desse modo, a operação visa dar robustez à sua nova política de fintech voltada ao uso de blockchain e ativos digitais.
Embora a iniciativa não seja um ICO (Oferta Inicial de Moeda), ela insere a empresa no mesmo universo de inovação, gerando interesse de investidores atentos à tokenização de ativos e à modernização do mercado financeiro.
BTG Pactual aumenta participação e apoia novo posicionamento
O BTG Pactual elevou sua participação na empresa para 8,12%, reforçando a confiança na estratégia de que a Méliuz compra bitcoins como mecanismo de proteção e geração de valor. Esse movimento pode atrair ainda mais investidores, mesmo diante da volatilidade típica do mercado de criptomoedas.
Méliuz compra bitcoins e aposta na inovação para crescer
Ao anunciar que a Méliuz compra bitcoins por meio de uma estratégia estruturada e transparente, a companhia se reposiciona no mercado como uma fintech preparada para os desafios da nova economia digital. Ademais, essa mudança pode ampliar sua base de acionistas, atrair investidores qualificados e impulsionar seu valor de mercado na B3.