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PIB do Brasil em 2025 projeta país entre as oito maiores economias

PIB do Brasil em 2025 deve crescer 2,1%, colocando o país como a oitava maior economia global, segundo FMI.
PIB do Brasil em 2025 deve crescer 2,1%, colocando o país como a oitava maior economia global, segundo FMI.
(Imagem: Ilanwet/Pixabay)

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2025 projeta o país como a oitava maior economia do mundo. Segundo dados da Austin Rating, o Brasil avançou 1,4% no primeiro trimestre de 2024, ficando entre os que mais cresceram em uma lista de 58 países. Essa expansão reforça a previsão de crescimento do PIB para 2025, que deve chegar a 2,1%, conforme estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Brasil.

O desempenho do PIB do Brasil no primeiro trimestre de 2025 se destaca, principalmente, em comparação com outras grandes economias. O Brasil ultrapassa economias como Itália, Canadá, Rússia, México, Austrália, Coreia do Sul e Espanha, mantendo-se atrás apenas dos Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido e França. Em 2023, o país já havia subido uma posição, do 11º para o 9º lugar, no ranking das maiores economias.

Brasil cresce entre os maiores do mundo

No primeiro trimestre de 2024, o Brasil apresentou um crescimento de 1,4% no Produto Interno Bruto, taxa igual à da Arábia Saudita e Noruega. Ficou atrás apenas do Peru, com alta de 2,4%. Economias como Irlanda (1,2%) e Holanda (1%) também registraram avanços, mas em índices inferiores ao brasileiro.

Ranking econômico mundial e o PIB do Brasil em 2025

As previsões indicam que o PIB do Brasil continuará subindo no ranking global em 2025. A Austin Rating projeta que o país ocupará a 8ª posição entre as maiores economias mundiais em 2024 e 2025, graças ao crescimento consistente do PIB. Isso representa uma melhoria em relação a 2022, quando o Brasil estava em 11º lugar.

As economias como Estados Unidos e China cresceram 0,7% no primeiro trimestre de 2025, mas não conseguiram superar o avanço do PIB do Brasil. Já outras nações tradicionais, como Alemanha e Coreia do Sul, apresentaram crescimento negativo, impactando sua posição no ranking.

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