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Resultado do Nubank no 2T25 marca recorde com lucro de US$ 637 mi

O Nubank alcançou um marco histórico no 2T25, registrando um lucro líquido de US$ 637 milhões, um crescimento impressionante de 42% em relação ao ano anterior. Com uma base de clientes que já ultrapassa 107 milhões no Brasil, a fintech demonstra sua força no mercado, com depósitos que somam US$ 27,8 bilhões. David Vélez, CEO e fundador, destaca a eficiência e a disciplina que impulsionam esse crescimento. Descubra como a diversificação geográfica e a consolidação de clientes estão moldando o futuro do Nubank e o cenário bancário na América Latina.
resultado do Nubank no 2T25
A taxa de inadimplência superior a 90 dias atingiu 6,6%, registrando uma ligeira elevação em relação ao trimestre anterior. (Foto: Divulgação)

Em um trimestre marcado por expansão regional e rentabilidade elevada, o resultado do Nubank no 2T25 alcançou o maior lucro trimestral de sua história. A Nu Holdings (BDR: ROXO34) registrou lucro líquido de US$ 637 milhões entre abril e junho, avanço de 42% em relação a 2024, superando as projeções da Bloomberg. A receita líquida somou US$ 3,7 bilhões, alta de 40%.

Resultado do Nubank no 2T25 reforça expansão regional

No Brasil, a base de clientes chegou a 107,3 milhões, o equivalente a mais de 60% da população adulta, e 60% destes usam o Nubank como banco principal. Os depósitos cresceram para US$ 27,8 bilhões. No México, a fintech atingiu 12 milhões de clientes (13% da população adulta) e depósitos de US$ 6,7 bilhões. Na Colômbia, foram 3,4 milhões de clientes (10% da população adulta) e depósitos de US$ 2,1 bilhões, crescimento de 841% em base cambial neutra.

O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) no resultado do Nubank foi de 28%, próximo ao consenso de mercado (28,4%) e acima dos 23,3% do Itaú. “Estamos provando que é possível crescer de forma eficiente, com disciplina e gerar lucros sólidos”, afirmou David Vélez, CEO e fundador.

A carteira de crédito expandida subiu 8%, para US$ 27,3 bilhões, puxada por empréstimos pessoais. A inadimplência acima de 90 dias chegou a 6,6%, leve alta trimestral, enquanto os atrasos entre 15 e 90 dias caíram para 4,4%. Segundo o CFO Guilherme Lago, a nova fase de crescimento no Brasil virá do aumento da receita média por cliente.

Do ponto de vista analítico, o resultado do Nubank no 2T25 confirma que a fintech está entrando em uma fase de maturidade operacional, capaz de sustentar crescimento robusto mesmo com inadimplência sob pressão. A diversificação geográfica, combinada com a consolidação da base de clientes no Brasil, aponta para uma vantagem competitiva relevante no cenário bancário latino-americano.

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