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Avaliação de Lula melhora e Pesquisa Quaest revela cenário presidencial

A nova pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, divulgará entre os dias 20 e 22 de agosto, a avaliação do Governo Lula, intenções de voto para 2026 com inclusão inédita de Flávio Bolsonaro e recortes sobre tarifaço de Trump e economia.
Nova pesquisa Quaest
O presidente da República, Luíz Inácio Lula da Silva. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)

A disputa política de 2026 ganhou novo fôlego com a divulgação da Pesquisa Quaest, contratada pela Genial Investimentos. O levantamento, realizado entre 13 e 17 de agosto com 12.150 eleitores, será divulgado em etapas entre os dias 20 e 22 de agosto. Além disso, o estudo já aponta reflexos do tarifaço imposto pelo presidente norte-americano Donald Trump e indica melhora na avaliação de Lula, aspecto decisivo para o cenário eleitoral.

Avaliação de Lula em julho e agosto

Na quarta-feira (20/08), a Quaest divulgará os índices de aprovação e desaprovação do governo federal. No último levantamento, em 16 de julho, a avaliação de Lula registrou 53% de desaprovação e 43% de aprovação, contra 57% e 40% em junho. Isso representa uma queda de 4 pontos na rejeição, enquanto a aprovação avançou 3 pontos. Assim, os dados sugerem leve recuperação de popularidade, mas que ainda precisa ser confirmada nas próximas rodadas.

Cenário presidencial e nomes testados

Na quinta-feira (21/08), o instituto divulgará a corrida presidencial de 2026. Pela primeira vez, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) será incluído. Além dele, também aparecem Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Michelle Bolsonaro (PL), Ratinho Júnior (PSD), Eduardo Leite (PSD), Eduardo Bolsonaro (PL), Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União). Em julho, a Quaest indicava Lula à frente de todos no 1º turno, embora com empate técnico contra Tarcísio em eventual 2º turno.

Estados estratégicos e economia

Na sexta-feira (22/08), a pesquisa apresentará resultados para Bahia, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Por fim, o estudo reforça seu peso como termômetro político, cruzando intenções de voto, economia e a avaliação de Lula.

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