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Lucro do Itaú Unibanco no terceiro trimestre sobe 11,3% e bate R$ 11,9 bilhões

O lucro do Itaú Unibanco alcançou R$ 11,9 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 11,3% em relação ao ano anterior. O banco manteve ROE de 23,3%, eficiência operacional em 39,5% e inadimplência estável em 1,9%, consolidando-se como o mais rentável do sistema financeiro brasileiro. A carteira de crédito somou R$ 1,4 trilhão, impulsionada por avanços em cartões e crédito imobiliário, enquanto o capital regulatório permaneceu sólido, com Basileia total de 17,4%.
Lucro do Itaú Unibanco cresce 11,3% no 3T25
Lucro do Itaú Unibanco sobe 11,3% no 3T25 e alcança R$ 11,9 bilhões, com ROE de 23,3% e inadimplência estável, segundo balanço divulgado pelo banco. (Imagem: Itaú)

O lucro do Itaú Unibanco no terceiro trimestre de 2025 (3T25) atingiu R$ 11,9 bilhões, conforme relatório de resultados divulgado na terça-feira (04/11). O valor representa um aumento de 11,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. O desempenho consolidou o banco como a instituição mais lucrativa do país, impulsionado pelo crescimento do produto bancário e pela expansão da margem financeira.

O resultado dá continuidade à alta de 14,3% registrada no 2T25. O ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) fechou o trimestre em 23,3%, superando os 22,6% registrados em 2024 e mantendo o índice entre os mais altos do sistema financeiro nacional. A margem financeira gerencial totalizou R$ 31,4 bilhões, alta de 10,1% em um cenário de crédito seletivo e controle de custos.

Lucro do Itaú no terceiro trimestre: Crédito em alta impulsionou desempenho

No relatório que apresentou o lucro do Itaú Unibanco 3T25, o produto bancário chegou a R$ 46,6 bilhões, alta de 9% em um ano. O índice de eficiência caiu para 39,5%, resultado de maior produtividade e digitalização das operações. A inadimplência acima de 90 dias ficou estável em 1,9%, o que evidencia a qualidade da carteira de crédito.

O desempenho financeiro do Itaú também inclui a alta de 6,4% em doze meses da carteira total de crédito, que alcançou R$ 1,4 trilhão. Os destaques foram o cartão de crédito, que subiu 6,7% (R$ 142,2 bi), e o crédito imobiliário, com expansão de 2% (R$ 137,1 bi). Enquanto isso, o crédito consignado recuou 3,1%, acompanhando a retração da demanda.

Capital reforçado e governança fortalecem desempenho

A solidez do resultado do Itaú Unibanco também se refletiu nos índices regulatórios. O Capital Nível 1 chegou a 14,8%, enquanto o índice de Basileia total atingiu 17,4%. Em outubro, o banco realizou emissão de R$ 3 bilhões em letras financeiras subordinadas perpétuas, medida que adicionou cerca de 0,2 ponto percentual ao capital principal.

Segundo relatório da PwC, “as demonstrações refletem adequadamente a posição patrimonial e financeira do Itaú Unibanco Holding S.A.”.

A PwC reafirma a transparência da gestão do Itaú Unibanco. O desempenho operacional e o controle de risco garantiram a continuidade dos pagamentos de dividendos e juros sobre capital próprio dentro da política histórica do grupo.

Perspectiva de crescimento para o lucro do Itaú recorrente

Com o lucro do Itaú Unibanco no terceiro trimestre de 2025 em trajetória consistente, o mercado projeta ROE acima de 22% até o fim de 2025, impulsionado pela esperada redução da Selic e pela expansão seletiva do crédito. Assim, o banco consolida sua liderança em rentabilidade, reforçando sua posição como termômetro da estabilidade do sistema financeiro brasileiro.

Para saber mais, acesse o relatório completo de análise gerencial da operação do do Itaú Unibanco no terceiro trimestre de 2025.

Confira também o calendário completo de divulgação dos resultados trimestrais das outras empresas da B3.

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