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Saiba quem são os homens mais ricos do mundo em novembro, de acordo com a Forbes

Elon Musk manteve a liderança entre os homens mais ricos do mundo em novembro, segundo a Forbes, com uma fortuna estimada em US$ 497 bilhões (R$ 2,68 trilhões), após breve passagem pelo marco histórico dos US$ 500 bilhões. O ranking de 2025 mostra Larry Ellison e Jeff Bezos nas posições seguintes, enquanto Michael Dell retorna ao top 10 e Warren Buffett fica de fora pela primeira vez em anos. Juntos, os dez bilionários somam US$ 2,4 trilhões (R$ 12,96 trilhões), refletindo o domínio da tecnologia sobre a nova elite global da riqueza.
Homens mais ricos do mundo em novembro no ranking Forbes 2025.
Elon Musk lidera o ranking dos homens mais ricos do mundo em novembro; Michael Dell retorna ao top 10. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons)

Entre os homens mais ricos do mundo em novembro, Elon Musk segue no topo do ranking. O empresário atingiu brevemente o marco histórico dos US$ 500 bilhões em outubro, consolidando a maior fortuna já registrada, até o momento. Essas informações confirmam o levantamento dos homens mais ricos do mundo em novembro, divulgado pela revista Forbes, no começo do mês.

Os números impressionantes de Musk, e até a possibilidade de “estrear” como trilionário, chama a atenção, mas o que se vê entre os outros bilionários que configuram os mais ricos do mundo é a tendência da tecnologia como carro forte da economia mundial. Nesse sentido, confira lista dos atuais homens mais ricos do mundo.

Ranking dos homens mais ricos do mundo em novembro

1º — Elon Musk (Tesla, SpaceX, xAI)

Fortuna: US$ 497 bilhões (cerca de R$ 2,68 trilhões)

O bilionário sul-africano-americano de 54 anos mantém a liderança mundial entre os homens mais ricos do mundo com negócios que vão da indústria automotiva à corrida espacial. O desempenho da Tesla e da SpaceX, somado à rápida expansão da xAI, consolidam sua posição no topo do ranking. Além disso, a recente aprovação do pacote de remuneração de 1 trilhão da Tesla, pode fazer do empresário o primeiro trilionário do mundo.

2º — Larry Ellison (Oracle)

Fortuna: US$ 320 bilhões (cerca de R$ 1,73 trilhão)

O americano de 81 anos é um dos últimos magnatas da era clássica do Vale do Silício. Cofundador da Oracle, Ellison viu parte de sua fortuna encolher após a queda das ações da empresa, mas em segundo lugar entre os mais ricos de novembro. Além disso, é uma referência em tecnologia corporativa e computação em nuvem.

3º — Jeff Bezos (Amazon)

Fortuna: US$ 254 bilhões (cerca de R$ 1,37 trilhão)

O americano de 61 anos fundou a Amazon em 1994, vendendo livros pela internet quando o comércio online era quase inexistente. Já hoje em dia, a empresa evoluiu para o maior varejista digital do mundo e líder em computação em nuvem. Apesar de ser um dos bilionários mais ricos do mundo, Bezos possui um perfil reservado e dedica parte de seu tempo à Blue Origin, sua companhia de foguetes, e a projetos filantrópicos.

4º — Larry Page (Google)

Fortuna: US$ 232 bilhões (cerca de R$ 1,25 trilhão)

Larry Page é o cofundador do Google, criando-o ao lado de Sergey Brin enquanto estudava na Universidade Stanford. O buscador revolucionou o acesso à informação e deu origem à Alphabet, holding que hoje controla o YouTube, o Android e outras divisões de tecnologia. Page se afastou da gestão, mas continua acionista majoritário e um dos maiores visionários da era digital.

5º — Mark Zuckerberg (Meta)

Fortuna: US$ 223 bilhões (aproximadamente R$ 1,20 trilhão)

Aos 41 anos, o americano que criou o Facebook em seu dormitório em Harvard transformou a forma como o mundo se comunica. Sua empresa, hoje chamada Meta, controla também o Instagram e o WhatsApp, com mais de 3 bilhões de usuários. Apesar da recente queda nas ações, Zuckerberg segue entre os líderes da revolução digital e entre os homens mais ricos do mundo.

6º — Sergey Brin (Google)

Fortuna: US$ 215 bilhões (aproximadamente R$ 1,16 trilhão)

Nascido na Rússia e criado nos Estados Unidos, Brin, de 52 anos, cofundou o Google junto de Larry Page. Cientista da computação e filantropo, ele ajudou a criar o algoritmo que moldou o mecanismo de busca mais usado do planeta. Hoje, apoia projetos de pesquisa em inteligência artificial e biotecnologia dentro da Alphabet.

7º — Bernard Arnault (LVMH)

Fortuna: US$ 183 bilhões (cerca de R$ 990,6 bilhões)

O francês de 76 anos não só é um homens mais ricos do planeta, como rosto do luxo global. Dono da LVMH, conglomerado que reúne mais de 70 marcas, entre elas Louis Vuitton, Dior, Tiffany & Co. e Moët & Chandon, Arnault construiu sua fortuna unindo moda e estratégia. Seus cinco filhos trabalham no grupo, consolidando uma dinastia empresarial familiar.

8º — Jensen Huang (Nvidia)

Fortuna: US$ 176 bilhões (cerca de R$ 950,4 bilhões)

Nascido em Taiwan e criado nos EUA, Huang, de 62 anos, fundou a Nvidia em 1993. A empresa começou fabricando placas de vídeo para games e se tornou o coração da inteligência artificial moderna. Sob seu comando, a Nvidia atingiu valor de mercado superior a US$ 5 trilhões, tornando-se símbolo da nova era dos chips e da computação acelerada.

9º — Steve Ballmer (Microsoft, LA Clippers)

Fortuna: US$ 156 bilhões (cerca de R$ 842,4 bilhões)

O americano de 69 anos foi um dos primeiros funcionários da Microsoft e comandou a empresa entre 2000 e 2014, durante a fase de expansão global do Windows. Após deixar o cargo de CEO, comprou o time de basquete LA Clippers e tornou-se um dos homens mais ricos do planeta no setor esportivo.

10º — Michael Dell (Dell Technologies)

Fortuna: US$ 155 bilhões (R$ 837 bilhões)

O americano de 60 anos fundou a Dell aos 19, montando computadores no dormitório da Universidade do Texas. Sua aposta na personalização e no acesso direto ao consumidor revolucionou o setor. Hoje, Dell lidera um grupo global de tecnologia e voltou ao top 10 de homens mais ricos do mundo em novembro graças à valorização das ações da Dell Technologies e à fatia que mantém na Broadcom.

Bilionários de tecnologia dominam as maiores fortunas globais

Somadas, as fortunas dos dez homens mais ricos do mundo em novembro chegam a US$ 2,4 trilhões (R$ 12,96 trilhões), um acréscimo de US$ 100 bilhões em relação a setembro. O número simboliza o domínio absoluto da tecnologia, que hoje concentra oito das dez maiores riquezas individuais do planeta.

Portanto, o ranking atual nos traz um conclusão sólida: investidores tradicionais perdem espaço para executivos de inovação. O que também vale, inclusive, para o nosso país, com o brasileiro Eduardo Saverin, cofundador da B Capital, figurando o topo da lista dos homens mais ricos no Brasil com fortuna avaliada em R$ 227 bilhões e investimentos que incluem o Facebook.

Por fim, observa-se que ciclo atual é ditado por empresas de IA, semicondutores e computação em nuvem, todos pilares da nova era econômica que deve redefinir as fortunas em 2026.

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