Bolsas de NY recuam após Trump propor tarifa de 50% sobre produtos da União Europeia e reacender temores de guerra comercial.
O Dólar Comercial encerra com leve alta de 0,32%, e o Bitcoin sobe 2,41%, enquanto o Ibovespa tem queda de 0,34%, refletindo incertezas no mercado financeiro.
Com juros em queda e eleições no radar, Morgan Stanley eleva projeção do Ibovespa para 189 mil pontos e reforça aposta em ações brasileiras.
Com alta nas principais moedas e no índice da bolsa, o mercado financeiro reflete um cenário positivo de valorização, destacando-se também as variações de ativos no mercado de ações.
Investidores reagem com cautela às bolsas de Nova York em queda, diante do risco fiscal nos EUA e das incertezas com Trump no Congresso.
Ibovespa bate recorde ao ultrapassar 140 mil pontos, impulsionado por dados do IBC-Br e expectativas sobre juros. Dólar fecha em leve queda.
Dólar fecha em queda de 0,25%, Euro sobe 0,56% e Bitcoin encerra o dia cotado a R$ 597 mil no mercado financeiro desta terça-feira.
Dólar Comercial recua 0,19% para R$ 5,668, enquanto o Ibovespa encerra com queda de 0,11%, refletindo ajustes no mercado financeiro e ações bancárias.
O dólar comercial e o turismo apresentam altas, enquanto o Ibovespa fecha em queda de 1,54%, com destaque para a valorização da libra e movimentos no mercado de ações.
O dólar comercial sobe 0,42%, enquanto o Ibovespa registra queda de 0,31%. Variações também afetam o euro, libra e criptomoedas, refletindo um dia de volatilidade no mercado financeiro.
Movimentações no mercado financeiro marcam o dia: moedas como dólar e euro recuam e Ibovespa atinge novo pico histórico com alta de 1,74%.
Dólar sobe e Bitcoin recua, enquanto o Ibovespa registra leve alta de 0,04%, impulsionado por boas performances de Braskem e PRIO no mercado de ações.
O Dólar Comercial teve leve queda, enquanto o Euro e a Libra se valorizam. O Bitcoin continua sua trajetória de alta, com destaque para a desvalorização do Peso Argentino e flutuações nas moedas globais.
Ações da Azzas 2154 dispararam 22% após a divulgação do balanço do 1T25, que mostrou lucro de R$117,7 milhões e margens operacionais em alta. A valorização reflete a confiança do mercado na fusão com Arezzo&Soma e no guidance de 2025.
A B3 aumentou o lucro no trimestre em 16,5%, com redução de despesas e diversificação das receitas, somando R$ 1,1 bilhão no período.
