
Análise de contas do presidente da república hoje aponta alerta fiscal no TCU
Análise de contas do presidente hoje pelo TCU aponta aprovação com ressalvas. Técnicos indicam preocupações com renúncias fiscais e transparência nas despesas de 2024.
Análise de contas do presidente hoje pelo TCU aponta aprovação com ressalvas. Técnicos indicam preocupações com renúncias fiscais e transparência nas despesas de 2024.
O setor público registrou um déficit de R$ 47,6 bilhões em 2024, equivalente a 0,4% do PIB, segundo o Banco Central. Dívida pública segue em alta.
O resultado primário de 2024 teve uma leve melhora, com um déficit de -0,4% do PIB. No entanto, ainda é preciso fazer ajustes. Com um déficit de R$ 47,5 bilhões, Felipe Salto, da Warren Investimentos, destaca a dependência de receitas temporárias. O cenário fiscal para 2025 será difícil, exigindo novas receitas de mais de R$ 168 bilhões. Veja como essas mudanças impactam a saúde fiscal do país.
Empresas estatais acumulam déficit de R$ 6 bilhões em 2024, maior desde 2009. Governo avalia medidas para mitigar impacto nos cofres públicos.
Contas públicas registram déficit de R$ 6,6 bi em novembro, com saldo anual de 0,59% do PIB. Resultado reflete avanços fiscais em 2024.
O ministro Haddad afirmou que o governo teria superávit primário em 2024 se o Congresso não prorrogasse a desoneração da folha, apoio a municípios e ao setor de eventos, causando perda de R$ 45 bilhões em receitas e impactando o ajuste fiscal planejado.
Contas públicas registram superávit de R$ 36,9 bi em outubro, com destaque para o governo federal. A Dívida Pública alcança 78,6% do PIB.
O setor público teve déficit de R$ 21,4 bilhões em agosto, sinalizando desafios nas metas fiscais e o impacto na dívida brasileira.
O Ministério da Previdência Social estima economizar R$ 3 bilhões até o final de 2024, intensificando a revisão de benefícios para identificar fraudes e erros.
O déficit das contas externas do Brasil cresceu 79,1% em 2024, chegando a US$ 21,09 bilhões, maior nível desde 2019.
Governo central apresenta déficit primário de R$ 1,5 bilhão em março, o menor desde 2021.
Outubro registra superávit primário nas contas públicas, mas com queda de 45,4% em relação a 2022, influenciado por maiores despesas.
Contas públicas fecham setembro com déficit de R$ 18,071 bilhões, resultado de queda nas receitas e aumento de despesas.
Em comparação com 2022, o déficit primário do Governo Central caiu em agosto devido à alteração no calendário de precatórios.
Beto Pereira propõe reintrodução do voto de qualidade no Carf, visando melhorar a arrecadação e a justiça fiscal.