O Brasil enfrenta um paradoxo: com desemprego em 6,4% e PIB crescendo, a inflação pressiona a economia. O Banco Central pode aumentar a taxa de juros, impactando investimentos. Economistas buscam equilibrar crescimento e desemprego e estudam suas dinâmicas para o futuro econômico do país.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,4% em setembro, o menor índice desde 2012, refletindo uma recuperação gradual no mercado de trabalho.
IAEmp cai 1,4 ponto em setembro, sinalizando oscilações no mercado de trabalho e levantando discussões sobre o impacto da alta dos juros na economia.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,6% em agosto de 2024, atingindo o menor nível desde 2012, com 7,3 milhões de pessoas desocupadas.
Desemprego no Brasil recua para 6,8% em julho, o menor nível desde 2014, com alta na ocupação e queda no desalento.
Queda do desemprego em 15 estados brasileiros no 2º trimestre de 2024. Bahia se destaca, mas ainda tem a segunda maior taxa do país.
A Intenção de Consumo das Famílias caiu 0,2% em julho, afetada pela piora no mercado de trabalho, revela CNC.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,1% em maio, menor índice desde 2014, segundo o IBGE.
Pernambuco criou 3.992 empregos formais em maio, um aumento de 760% comparado ao ano passado. O setor de serviços liderou, gerando 2.688 postos.
Brasil registra 131.811 novos empregos em maio de 2024, liderado pelo setor de serviços.
O PIB da Argentina caiu 5,1% no primeiro trimestre de 2024, agravando a crise econômica.
Desemprego no Brasil registra 7,5% até abril, a menor taxa em 10 anos, segundo dados do IBGE.
Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA aumentaram para 219 mil na última semana, refletindo um mercado de trabalho ainda resiliente.
A taxa de desemprego no Brasil atingiu 7,9% no primeiro trimestre de 2024, menor índice em 10 anos, segundo o IBGE.
Taxa de desemprego no Brasil atinge 7,9%. População ocupada diminui. Nível de ocupação registra recuo.
