O Fed alertou sobre o impacto das políticas de Trump na inflação, destacando incertezas com tarifas e imigração. A inflação, atualmente em 2,7%, pode demorar mais para cair. O banco projeta menor crescimento do PIB, aumento do desemprego e cautela nos juros
Mesmo com alta de 0,75% na sexta, Ibovespa subiu tarde demais para evitar queda semanal de 2%. O mercado segue cauteloso.
O dólar superou R$ 6,29 em meio a dúvidas sobre o cenário fiscal brasileiro e repercussões econômicas globais, destacando incertezas no mercado.
Federal Reserve reduz juros para 4,25%-4,50%. Decisão visa equilibrar economia dos EUA, mas reflete incertezas e desafios como inflação alta.
Dólar registra R$ 6,21, maior cotação histórica, com foco no pacote fiscal e nas expectativas para a decisão do Fed.
Elon Musk defende maior controle presidencial no Fed, amplificando a pressão de aliados de Trump sobre a independência do banco central.
O Fed ajustou a taxa de juros dos Estados Unidos para a faixa de 4,50%-4,75%, visando conter a inflação e preservar o crescimento econômico.
O mercado reage ao discurso de Jerome Powell, do Fed, que sinaliza corte de juros em setembro, impactando dólar, Ibovespa e expectativas econômicas.
O dólar registrou uma leve queda nesta quarta-feira (14), conforme investidores reagiram aos dados de inflação nos Estados Unidos. Esse cenário gerou pouca volatilidade nos
Geldo Machado, presidente do SINFAC, e Gabriel Galípolo, do BC, discutem o cenário econômico atual e os desafios para atingir a meta de inflação.
Fed mantém juros entre 5,25% e 5,50%, sinalizando possível corte em setembro, conforme a economia se ajusta e a inflação mostra progresso.
Dólar fecha em alta de 0,18%, influenciado por fraqueza de moedas emergentes e cenário externo adverso.
Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA aumentam para 243 mil, superando expectativas. Fatores sazonais e políticas monetárias influenciam o mercado.
Jerome Powell discute os desafios da economia dos EUA, destacando a cautela na política monetária enquanto espera por mais dados positivos. Mercados reagem moderadamente às suas declarações.
Ações europeias avançam com expectativas de afrouxamento monetário pelo Federal Reserve após dados de inflação dos EUA.
