
Vendas no comércio varejista do Brasil crescem 0,5% em setembro e retomam recorde
Com o crescimento das vendas no comércio varejista foi retomado o recorde de maio, com destaque para supermercados e farmácias.
Com o crescimento das vendas no comércio varejista foi retomado o recorde de maio, com destaque para supermercados e farmácias.
O Brasil enfrenta um paradoxo: com desemprego em 6,4% e PIB crescendo, a inflação pressiona a economia. O Banco Central pode aumentar a taxa de juros, impactando investimentos. Economistas buscam equilibrar crescimento e desemprego e estudam suas dinâmicas para o futuro econômico do país.
Crescimento da produção industrial no Brasil. Dados recentes mostram alta de 1,1% em setembro e acumulado de 3,4% em relação ao ano passado
A prévia da inflação subiu 0,54% em outubro, com destaque para o aumento na energia elétrica, superando as variações do mercado. Alimentação e Saúde também influenciaram.
Setor de serviços no Brasil cai 0,4% em agosto, mas acumula alta de 1,7% no ano, conforme dados do IBGE.
Nos últimos meses, a inflação no Brasil tem gerado preocupações crescentes, afetando o poder de compra das famílias e as decisões das empresas. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou oscilações significativas, especialmente em setores essenciais como energia elétrica e alimentos. Com a chegada do verão, as projeções indicam novos aumentos nos preços. O que esperar nos próximos meses? Como isso impactará seu planejamento financeiro? Descubra as análises e previsões que podem ajudar você a se preparar para os desafios econômicos à frente.
A seca no Brasil eleva preços de alimentos essenciais, afetando frutas, carnes e café. A inflação pressiona famílias e aumenta o custo de vida.
Produção industrial do Brasil cresce 0,1% em agosto, superando projeções, e acumula alta de 3% no ano, de acordo com o IBGE.
IPP sobe 0,61% em agosto, marcando o sétimo mês consecutivo de alta. Setores de alimentos e químicos impulsionam a variação, aponta IBGE.
O IPCA-15 desacelera em setembro, com alta de 0,13%, influenciado principalmente pelo aumento da energia elétrica residencial.
Fernando Haddad comemora o crescimento de 1,4% do PIB no 2º trimestre de 2024, prevendo um aumento maior que 2,7% no ano e possíveis revisões no orçamento.
O PIB do Brasil cresceu 1,4% no 2º trimestre de 2024, com a Indústria e os Serviços liderando o avanço, compensando a queda na Agropecuária.
O IBGE revelou que a população brasileira chegou a 212,6 milhões em 2024, crescendo 4,68% desde 2022, com expectativa de declínio a partir de 2042.
Desemprego no Brasil recua para 6,8% em julho, o menor nível desde 2014, com alta na ocupação e queda no desalento.
Roberto Campos Neto comenta IPCA-15, destaca riscos inflacionários e afirma que o Banco Central fará o necessário para atingir a meta de 3%.