O IPCA-15 de agosto cai para 0,19%, mas combustíveis aumentam. Alimentos continuam com deflação, aliviando o custo de vida.
A população brasileira atingirá 220,43 milhões em 2041 e começará a diminuir em 2042, segundo projeções do IBGE. A taxa de crescimento cairá até 2070.
A expectativa de vida no Brasil subiu para 76,4 anos, refletindo uma recuperação após a pandemia, com projeções de aumento contínuo até 2070.
O IBC-Br cresceu 1,1% no 2º trimestre de 2024, revelando desaceleração econômica. O crescimento foi menor que no primeiro trimestre deste ano.
Em 2023, 5,9 milhões de domicílios no Brasil não tinham acesso à internet, apesar de uma leve melhora em comparação a 2022.
Queda do desemprego em 15 estados brasileiros no 2º trimestre de 2024. Bahia se destaca, mas ainda tem a segunda maior taxa do país.
Vendas do varejo caíram 1% em junho, impulsionadas por quedas em supermercados.
Geldo Machado, presidente do SINFAC, e Gabriel Galípolo, do BC, discutem o cenário econômico atual e os desafios para atingir a meta de inflação.
A produção industrial do RS cresceu 34,9% em junho após as enchentes de maio, liderando o aumento nacional, segundo o IBGE.
Produção industrial brasileira cresce 4,1% em junho, impulsionada por bens de consumo duráveis, refletindo a recuperação do Rio Grande do Sul.
Em 2022, empresas brasileiras investiram 0,65% da receita em P&D, totalizando R$ 36,9 bilhões, aponta IBGE.
O volume de serviços no Brasil se manteve estável em maio de 2024, com destaque para serviços prestados às famílias e profissionais.
IPCA subiu 0,21% em junho, impulsionado por alimentos. Inflação acumulada em 12 meses é de 4,23%, abaixo das expectativas do mercado.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,1% em maio, menor índice desde 2014, segundo o IBGE.
Em junho, o IPCA-15 desacelerou para 0,39%, puxado por aumentos nos preços de alimentos e habitação, conforme o IBGE.
