A produção de petróleo na América do Sul deve crescer 30% até 2030, liderada por Brasil, Guiana e Argentina. O avanço supera Oriente Médio e EUA em ritmo de expansão, mas pressiona a transição energética em meio às discussões da COP30.
A dependência da Índia do petróleo da Rússia aumentou devido a tensões globais e tarifas dos EUA. Com apenas 13% de sua demanda atendida pela produção interna, a Índia enfrenta um dilema: continuar a importar petróleo russo, que representa 40% de suas compras, ou buscar opções diferentes. Essa situação impacta a economia indiana e levanta questões sobre o comércio de energia no mundo. Veja como isso pode afetar o mercado energético e as relações internacionais.
A Petrobras anunciou uma redução de 14% no preço do gás natural, beneficiando residências, comércios e indústrias. A medida promete economia significativa para grandes consumidores, como restaurantes, e motoristas que utilizam GNV, que podem economizar até 50% em relação à gasolina. O GNV é uma opção econômica e sustentável, emitindo 25% menos CO₂. Descubra como essa mudança pode impactar seu bolso e o meio ambiente!
A instabilidade no Golfo Pérsico reacende o alerta global e destaca a importância do histórico do preço do petróleo. Tensions no Estreito de Ormuz provocaram novas altas, atraindo investidores. Explore como eventos históricos moldaram o preço do petróleo e as causas das flutuações no mercado de energia.
O fechamento do Estreito de Ormuz pelo Irã reaviva preocupações sobre a geopolítica no Golfo Pérsico, interrompendo uma rota que transporta 30% do petróleo mundial. Com preços que podem superar US$ 120, a atenção do mundo se volta para as repercussões dessa tensão e seu impacto na economia global.
A exploração de petróleo na Foz do Amazonas atraiu grandes petroleiras em leilão da ANP. Petrobras lidera com foco em nova fronteira de produção energética.
Alta reflete retomada dos aportes em áreas estratégicas como o pré-sal e amplia o investimento em produção de petróleo e gás no Brasil.
Ação da Sete Brasil cobra R$ 36 bilhões da Petrobras por prejuízos do Projeto Sondas. Estatais e mercado observam possíveis impactos jurídicos.
Alta no preço do petróleo é impulsionada por dados econômicos dos EUA, expectativas de corte de juros e avanço nas negociações com a China.
Petrobras busca petróleo na Costa do Marfim como parte da estratégia de diversificação internacional e reforço de reservas fora do Brasil.
Papéis recuam após queda no Brent e mercado avalia impactos da dívida, dividendos e política de preços da estatal.
O aumento na produção de petróleo da Opep+ eleva a oferta global, pressiona os preços do barril e afeta ações da Petrobras e inflação no Brasil.
Alta na produção de petróleo da Opep+ levanta temores de sobreoferta e pressiona o preço do barril no mercado global de commodities.
Petrobras acompanha o mercado internacional e pode reduzir os preços dos combustíveis caso o petróleo continue em queda, afirma Magda Chambriard.
Queda das ações da Petrobras acompanha a desvalorização do petróleo e o avanço na produção da Opep+, com investidores atentos ao cenário geopolítico.
