O Produto Interno Bruto (PIB) é a medida total dos bens e serviços finais produzidos em uma área geográfica específica, como um país, estado ou cidade, durante um período determinado, que pode ser mensal, trimestral ou anual. Este indicador é amplamente utilizado na macroeconomia para quantificar a atividade econômica de uma região.
Na sua contagem, o PIB considera unicamente os bens e serviços finais, omitindo todos os bens intermediários consumidos no processo de produção. Esta abordagem é adotada para prevenir a dupla contagem, assegurando que os valores gerados em diferentes estágios da cadeia produtiva não sejam contabilizados mais de uma vez no cálculo total do PIB.
Relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), divulgado nesta terça-feira (09/09) mostra que o ensino superior no Brasil amplia salários em 148%, mas evasão, baixa mobilidade acadêmica e investimentos reduzidos comprometem a formação e ameaçam competitividade do país.
O Relatório Focus do Banco Central mostrou em nesta segunda-feira (08/09) que as projeções de mercado para a inflação em 2025 ficaram em 4,85% após 14 semanas de baixa. PIB, câmbio e Selic sofreram revisões que apontam para crescimento menor e juros estáveis.
A disputa em torno da política monetária americana voltou ao centro das atenções, com o economista Cristiano Oliveira, do Banco Pine, analisando as expectativas para os juros nos Estados Unidos. Ele prevê um recuo nas taxas curtas, influenciado pela interferência de Donald Trump sobre o Federal Reserve. Esta semana, dados de emprego e índices ISM podem impactar as decisões do Fed, enquanto no Brasil, a divulgação do PIB e o julgamento de Jair Bolsonaro também prometem agitar os mercados. Descubra mais sobre esse cenário!
A antecipação da restituição do IR (Imposto de Renda) no dia 29 de agosto, um mês antes do previsto, movimentou bilhões e surpreendeu especialistas. A decisão ocorreu no mesmo dia em que o PIB desacelerou e abriu debate sobre estímulo econômico, custo fiscal e dividendos políticos em ano pré-eleitoral.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2025, impulsionado principalmente pelo consumo das famílias, que avançou 0,5%. Com a taxa de desemprego em 5,8% e o rendimento médio alcançando R$ 3.477, o cenário é de resiliência, mesmo diante de juros altos. No entanto, os investimentos caíram 2,2%, levantando preocupações sobre a sustentabilidade desse crescimento. Pedro Brandão, especialista em finanças, alerta que, sem uma retomada nos investimentos produtivos, o motor do PIB pode se esgotar. Descubra como o consumo doméstico se tornou crucial para a economia brasileira!
Luxemburgo se destaca como líder mundial em PIB per capita em 2025, com impressionantes US$ 141,08 mil por habitante, enquanto o Brasil ocupa uma distante 80ª posição, com apenas US$ 9.960. Este contraste revela a importância da eficiência econômica e da inovação em comparação ao tamanho absoluto das economias. Países como Suíça, Irlanda e Singapura também brilham no ranking, mostrando que economias menores podem superar grandes potências. Descubra como esses modelos econômicos bem-sucedidos podem servir de lição para o Brasil e quais desafios precisam ser enfrentados para melhorar o bem-estar da população.
O PIB do Brasil cresceu apenas 0,4% no segundo trimestre de 2025, atingindo R$ 3,2 trilhões, mas a desaceleração já é uma realidade. Enquanto o setor de serviços avança, impulsionado pela digitalização, a indústria e a agropecuária enfrentam desafios. Com juros altos, o consumo das famílias ainda sustenta o crescimento, mas os investimentos caem, refletindo a cautela das empresas. Analistas alertam para a vulnerabilidade do crescimento futuro. Descubra como a política monetária e o cenário externo moldam a economia brasileira e quais são as perspectivas para os próximos meses.
O Brasil enfrenta um dilema econômico intrigante: enquanto a inflação apresenta sinais de alívio, o déficit do setor público atinge R$ 66,6 bilhões, o segundo pior resultado histórico para julho. Essa fragilidade fiscal não apenas pressiona a dívida pública, que já alcançou 77,6% do PIB, mas também limita a capacidade do Banco Central de reduzir os juros, mantendo a Selic em 15% ao ano. O contraste entre a queda dos preços e o aumento da dívida projeta um cenário de incerteza, com crescimento fraco e custos elevados de capital. Descubra como isso impacta a economia nos próximos anos.
O governo prevê salário mínimo em 2026 de R$ 1.631, alta de 7,44% sobre 2025. O valor, enviado no Orçamento ao Congresso, afeta diretamente aposentadorias e programas sociais. Reajuste obedece à regra que limita crescimento a 2,5% acima da inflação.
O boletim Focus do Banco Central trouxe uma notícia surpreendente: a estimativa de inflação para 2025 caiu para 4,95%, a primeira vez que fica abaixo de 5% neste ano. Essa queda, atribuída em parte ao tarifaço de Donald Trump, promete impactar a economia brasileira. Além disso, o crescimento do PIB e as previsões para a taxa Selic também foram atualizados. Quer saber mais sobre as expectativas econômicas e como isso pode afetar seu bolso? Continue lendo para entender os detalhes e as implicações dessa nova projeção!
A mais recente edição do Relatório Focus, publicada pelo Banco Central, revela ajustes nas previsões econômicas. Com a Selic em 15% e leve desaceleração da inflação, as expectativas para o IPCA em 2025 caíram, mas ainda estão acima da meta. O crescimento do PIB e a valorização do real também foram revisados. Descubra como essas mudanças impactam o cenário econômico e o que esperar da próxima reunião do Copom em nossa análise.
O PIB do agronegócio em Minas Gerais alcançou R$ 235 bilhões em 2024, apesar de uma leve queda na produção. A valorização das commodities agrícolas impulsionou esse crescimento. A agroindústria se expandiu, mas o novo Plano Safra 2025/2026 recebeu críticas por ser considerado insuficiente. Descubra como o agronegócio mineiro se destaca e os desafios que precisa enfrentar para garantir sua competitividade.
O PIB da Argentina no 1º trimestre de 2025 caiu 5,1% em relação ao ano anterior, refletindo recessão e inflação acima de 270%. Apesar de um crescimento de 0,8% em relação ao último trimestre de 2024, os setores de comércio e indústria enfrentam dificuldades. A política econômica do governo Javier Milei encontra resistência. Descubra como isso afeta a economia argentina em comparação com o Brasil.
O PIB do agronegócio brasileiro em 2025 pode alcançar 29,4% do Produto Interno Bruto nacional, o maior nível em 22 anos! Impulsionado por uma safra recorde, o setor agrícola e a pecuária estão em ascensão. A previsão é que o agronegócio movimente R$ 3,79 trilhões. Descubra como as exportações estão moldando o futuro da economia brasileira, mesmo diante de incertezas globais. Não perca os detalhes dessa trajetória promissora!
Economistas avaliam que a desaceleração da economia brasileira é gradual, com desempenho ambíguo entre os setores e impacto limitado da política monetária contracionista.
