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Anvisa forma maioria para aprova vacinas bilaventes contra covid-19

Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Após duas horas de sessão, a agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) formou maioria na noite desta terça-feira (22) para aprovar o uso emergencial de duas vacinas bivalentes contra a covid-19. Três dos cinco administradores sancionaram o uso de vacinas construídas pela Pfizer para proteger contra as subvariantes Ômicron do novo coronavírus.

A reunião ainda está em andamento, mas a autorização pode ser considerada sancionada porque a maioria do conselho de administração votou a favor. A Anvisa autorizou a aplicação como reforço em pessoas a partir dos 12 anos, três meses após a última dose de reforço.

Consideradas de segunda geração, as vacinas bivalentes protegem contra a variante original do novo coronavírus, da Província de Wuhan (China), e contra as últimas subvariantes da Ômicron. Esta última é mais transmissível, porém mais branda, com o vírus se concentrando na garganta e não atingindo os pulmões. A variante original é menos contagiosa, porém mais perigosa e mais mortal.

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Agora, cabe ao governo federal, através do Ministério da Saúde, fazer a aquisição das novas vacinas. Atualmente, a pasta tem um contrato para a aquisição de 100 milhões de doses da Pfizer a serem entregues a partir deste ano. O acordo prevê o acréscimo de 50 milhões de doses, inclusive imunizantes atualizados ou pediátricos, caso o ministério peça.

M Dias Branco conteúdo patrocinado