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M. Dias Branco e Ibitu Energia mantém parcerias para fomentar a sustentabilidade dos negócios através da Cibersegurança

Foto: Divulgação
Em um ambiente complexo de defesa nos ambientes digitais, desde manter a proteção dos Endpoints de uma empresa até reagir rapidamente a um incidente cibernético, um dos grandes desafios dos líderes de Cibersegurança tem sido integrar todos os negócios para colaborar na missão de defender os dados para o bom funcionamento do core business.

Nesse contexto, organizações como o grupo M. Dias Branco, ligada à indústria de massas e biscoitos e representante de marcas como Adria e Basilar, e a Ibitu Energia, empresa de geração de energia renovável presente em 8 estados do Brasil, viram a necessidade de ir ao mercado buscar parcerias e soluções que permitissem a elas preservar ambientes digitais inteiramente seguros.

Para o Head de Segurança da Informação da M. Dias Branco, Marcio Maciel, a causa desse desafio está na realidade extremamente dinâmica dos meios digitais, que em períodos demasiadamente curtos, alteraram completamente as necessidades e os custos das companhias em Segurança da Informação.

“Costumo brincar que, há dez anos, era mais fácil fazer a segurança dos dados, mas ao mesmo tempo era mais difícil aprovar o orçamento. Principalmente porque, apesar das ameaças, era possível lidar com elas com o que tínhamos à disposição no momento. Temos visto que o cenário atual tem se transformado, em que vemos uma série de empresas sendo impactadas nas suas operações e nas suas finanças”, disse Maciel durante a apresentação dos cases no Congresso Security Leaders Nacional.

Já o Gerente de TI da Ibitu, Rodrigo Santos, ressaltou que o diálogo constante com o comando do negócio, compreendendo as estratégias e tomando parte delas, é essencial para que os recursos cheguem aos orçamentos de Segurança da Informação.

“Nós, como gestores de TI, temos um desafio muito importante a respeito de nos aproximarmos da estratégia da empresa: Mostrar para a companhia e para os diretores a importância de iniciativas de Cybersecurity dentro da corporação. Um passo importante que imagino que devemos dar é saber como aproximar a Cibersegurança e a TI da estratégia corporativa. Muitos de nós trabalhamos em grandes companhias, com várias iniciativas de ISD, por exemplo. Como podemos conectar SI com ISD?”, indagou Santos.

Com isso, coube à parceria costurada pelas duas empresas com a Network Secure e Kaspersky criar as condições necessárias para prover soluções eficientes na defesa dos sistemas críticos das companhias, pensando na sustentabilidade do setor comercial como um todo. Assim, a motivação dos gastos com a Segurança da Informação deixa de ser vista como um custo e passa a ser investimento necessário para a continuidade do negócio.

“Hoje sabemos que o Endpoint é a última linha de defesa. Isso nos gera a necessidade de manter soluções capazes de identificar e bloquear diferentes tipos de ataques. E o que vai definir o nosso sucesso ao interromper um incidente é a nossa capacidade de identificar o incidente rápido e tratá-lo com a mesma velocidade”, explicou o Head de SI da M. Dias Branco.

Durante o Congresso Security Leaders, executivos ressaltaram que a preservação de sistemas sólidos de Cybersecurity são essenciais para a preservação do negócio, levando os CISOs a orientarem suas diretorias executivas a tomarem parte nessa gestão de crise

Confira vídeo do painel do evento:

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