O banco Santander entrou judicialmente exigindo que diretores, membros do Conselho de Administração, Fiscal e do Comitê de Auditoria da Americanas que trabalham ou trabalharam para a empresa nos últimos dez anos para testemunhar sobre o descobrimento das “inconsistências contábeis” na varejista.
A discrepância nas informações está no foco da crise que levou a Americanas ao processo de recuperação judicial no valor de R$ 43 bilhões, impetrado na última semana. O banco também está exigindo na justiça que os executivos da empresa enviem vários documentos, cartas, redes sociais e mensagens do WhatsApp, Telegram e e-mails que eles trocaram na última década.
“(A solicitação inclui) todas as correspondências, incluindo e-mails, cartas e/ou mensagens de WhatsApp, Telegram ou qualquer rede social, que os seus executivos e demais empregados da companhia tenham recebido ou trocado com os acionistas controladores nos últimos dez anos, a respeito das chamadas operações de risco sacado (os financiamentos para pagar fornecedores) e quaisquer outras relacionadas às inconsistências contábeis”, pedem os advogados representantes do Santander.
A informação foi divulgada pelo colunista Lauro Jardim, do O Globo.











