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Super Bowl 2023: Receita bilionária de patrocínios e apostas alcança novo recorde

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Bola de futebol americano (Foto: Divulgação)

A 57ª edição do Super Bowl, a final do campeonato de futebol norte-americano, acontece neste domingo (12), às 20h30 (horário de Brasília). O evento, um dos mais importantes da NFL, uma das ligas esportivas mais rentáveis do mundo, contará com a apresentação da cantora Rihanna no show do intervalo e será transmitido no Brasil pela RedeTV e ESPN.

Apenas em termos de apostas, a edição de 2022 levantou cerca de US$ 7,6 bilhões e para este ano, a expectativa é que os palpites alcancem o dobro, somando US$ 16 bilhões, segundo a Associação Americana de Games. A receita da competição aumentou cerca de 4% em comparação com a temporada passada, o que os especialistas atribuem à recuperação financeira dos possíveis patrocinadores após a pandemia de Covid-19.

As empresas também veem o Super Bowl como uma oportunidade para se destacar, pagando altos valores por cotas de patrocínio. Cada cota custa US$ 7 milhões e dá direito a uma aparição de 30 segundos durante o evento, que tem um limite comercial de 58 anúncios, gerando uma receita de US$ 10 bilhões para a organização.

De acordo com um relatório da consultoria IEG, a NFL lucrou 15% a mais do que a NBA no último ano. As empresas de tecnologia foram a maior fonte de renda dos patrocínios, representando US$ 395 milhões, seguidas de sites de apostas (US$ 260 milhões), cervejarias (US$ 211 milhões) e telefonia (US$ 163 milhões). A PepsiCo foi a empresa que mais patrocinou equipes, seguida pela InBev e Verizon.

No Brasil, Old Parr, uísque premium da Diageo, será patrocinadora master da transmissão. Outras empresas como Vivo, Popeyes, Sky, New Era, Amazon, Apple, GM e Assaí também estarão presentes.

Em resumo, o Super Bowl 2023 promete ser uma festa para os fãs do futebol norte-americano e para as empresas que querem aproveitar o momento para se destacar e ampliar sua receita.